A Sesap divulgou nesta terça-feira (11) o boletim
sobre a situação da dengue no Rio Grande do Norte. Desde o início do ano
foram notificados 818 casos em 76 municípios de todo o Estado, o que
representa um decréscimo de 65,28% em relação ao mesmo período de 2009.
Até o dia 1º de maio foram registrados 460 casos da doença na grande Natal, nos municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Parnamirim. Somente em Natal foram registrados 398 casos.
De acordo com a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da Sesap, Kristiane Fialho, a incidência de casos na grande Natal ainda é considerada baixa, mas ela lembra que a população não pode relaxar e deve continuar fazendo a sua parte com a limpeza de terrenos baldios, caixas d’água, calhas e não deixar água parada.
No restante do Estado os casos mais preocupantes são nos municípios de Santa Cruz (39 casos), Florânia (25 casos), Campo Redondo (30 casos) e Jardim do Seridó (71 casos) que apresentam incidência considerada média e alta.
Nestas regiões, o trabalho de supervisão foi intensificado pela Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental com a presença de técnicos que vão dar continuidade ao controle vetorial, além de distribuição de material informativo e cartões da prova do laço, capacitação de médicos e utilização de carros-fumacê.
Até o dia 1º de maio foram registrados 460 casos da doença na grande Natal, nos municípios de Ceará Mirim, Extremoz, Macaíba, São Gonçalo do Amarante e Parnamirim. Somente em Natal foram registrados 398 casos.
De acordo com a coordenadora do Programa de Controle da Dengue da Sesap, Kristiane Fialho, a incidência de casos na grande Natal ainda é considerada baixa, mas ela lembra que a população não pode relaxar e deve continuar fazendo a sua parte com a limpeza de terrenos baldios, caixas d’água, calhas e não deixar água parada.
No restante do Estado os casos mais preocupantes são nos municípios de Santa Cruz (39 casos), Florânia (25 casos), Campo Redondo (30 casos) e Jardim do Seridó (71 casos) que apresentam incidência considerada média e alta.
Nestas regiões, o trabalho de supervisão foi intensificado pela Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental com a presença de técnicos que vão dar continuidade ao controle vetorial, além de distribuição de material informativo e cartões da prova do laço, capacitação de médicos e utilização de carros-fumacê.
Fonte do DIARIODENATAL.COM.BR
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