O carro consegue rodar 80 km ao longo de oito horas – que é a carga horária normalmente necessária para as entregas de um dia. Para retomar a carga total, ele precisa ser ligado à tomada por mais oito horas.
Apesar de mais carro que um veículo comum – custa cerca de R$ 80 mil –, esse carro é, financeiramente, 60% mais econômico do que o movido à gasolina. Além disso, faz menos barulho e, principalmente, emite menos gases estufa, já que a geração de eletricidade do Brasil é feita majoritariamente por hidrelétricas.
Os Correios também apresentaram um veículo de calçadões, que já é utilizado em áreas exclusivas de pedestres nos centros de Porto Alegre e Curitiba. Esse veículo é puxado pelos carteiros, mas também é motorizado, para facilitar o serviço. Ele funciona à base de baterias recarregáveis e carrega até 300 kg de encomendas.
G1
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