“Revolta: Corpo da caicoense está no ITEP de Mossoró e não pode ser liberado por que não tem Necrotomista para a autópsia”.
Foto album da família
Um
trágico acidente ocorrido nas imediações da cidade de Olho D’Água dos
Borges/RN, (distante 100 quilômetros de Caicó), deixou a caicoense,
Angélica Raíssa Dantas, 17 anos, residente na rua Castelo Branco, bairro
Walfredo Gurgel, morta. O fato aconteceu por volta das 2 horas e 30
minutos, na rodovia estadual RN-117, entre Patu e Olho D’Água.
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O carro que a jovem estava era um Fiat Uno Mile e placas MUD-6688/Natal/RN, que era conduzido por Francisco Adaecio Dias Lopes, de 31 anos, natural de Patu, e residente na rua Lauro Maia, S/N em Olho D’Água.
O carro que a jovem estava era um Fiat Uno Mile e placas MUD-6688/Natal/RN, que era conduzido por Francisco Adaecio Dias Lopes, de 31 anos, natural de Patu, e residente na rua Lauro Maia, S/N em Olho D’Água.
O corpo de jovem foi levado para o Itep de Mossoró, mas, ainda não foi necropsiado por falto do profissional necrotomista na unidade oestana.
Sobre a falta de necrotomista no ITEP de Mossosó, o problema foi resolvido. O empresário Samarone da Funerária Santa Clara, vai levar o profissional do ITEP de Caicó para fazer a necropsia no corpo da jovem Angélica.
Ela estava com a família na Ilha de Sant’Ana comemorando o réveillon
antes de viajar para o Oeste do estado, onde ocorreu o acidente.
Angélica Raissa Dantas era Funcionária de Zuza Confecções em Caicó.
Família leva 13h para liberar corpo da filha
A família da adolescente Angélica Raíssa Dantas, de 17 anos, que morreu por volta das 2h30 de ontem em acidente de trânsito na rodovia estadual RN-117, no município de Olho D'Àgua dos Borges, precisou esperar 13 horas para conseguir liberar o corpo da filha no Itep de Mossoró. Faltava necrotomista de plantão para auxiliar o médico legista nos procedimentos necessários à liberação do corpo.
O procedimento só pode ser realizado no início da tarde de ontem, após a família e a funerária que prestava assistência providenciarem o traslado para o necrotomista do Itep de Caicó - cidade onde residia Angélica Raíssa Dantas - seguir rumo a Mossoró, onde estava o corpo da adolescente.
A deficiência na sede do Itep de Mossoró, segundo relatos de servidores, não é pontual. A escala do feriado de ano-novo não contemplava necrotomista, segundo relataram funcionários, apesar de haver médico legista. Os relatos são de que o problema é recorrente e, não raramente, ocorre o inverso - há necrotomista, mas falta médico.
Além de Angélica Raíssa Dantas, havia ainda outros dois corpos que só puderam ser liberados após o improviso da família e do empresário da funerária, Samaroni Dantas. "Conheço a família e recorremos ao amigo, que é necrotomista aqui em Caicó que de pronto aceitou", disse o empresário.
A deficiência de pessoal do Itep da segunda maior cidade do Estado obrigou a família da jovem Angélica Dantas adiar o velório para a noite de ontem, quase 20 horas após o falecimento.Também estava no veículo Carla Vanessa dos Santos Silva, de 18 anos, que foi socorrida para o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró. A reportagem não obteve informações, até o fechamento desta edição, sobre o paradeiro do motorista.
Família leva 13h para liberar corpo da filha
A família da adolescente Angélica Raíssa Dantas, de 17 anos, que morreu por volta das 2h30 de ontem em acidente de trânsito na rodovia estadual RN-117, no município de Olho D'Àgua dos Borges, precisou esperar 13 horas para conseguir liberar o corpo da filha no Itep de Mossoró. Faltava necrotomista de plantão para auxiliar o médico legista nos procedimentos necessários à liberação do corpo.
O procedimento só pode ser realizado no início da tarde de ontem, após a família e a funerária que prestava assistência providenciarem o traslado para o necrotomista do Itep de Caicó - cidade onde residia Angélica Raíssa Dantas - seguir rumo a Mossoró, onde estava o corpo da adolescente.
A deficiência na sede do Itep de Mossoró, segundo relatos de servidores, não é pontual. A escala do feriado de ano-novo não contemplava necrotomista, segundo relataram funcionários, apesar de haver médico legista. Os relatos são de que o problema é recorrente e, não raramente, ocorre o inverso - há necrotomista, mas falta médico.
Além de Angélica Raíssa Dantas, havia ainda outros dois corpos que só puderam ser liberados após o improviso da família e do empresário da funerária, Samaroni Dantas. "Conheço a família e recorremos ao amigo, que é necrotomista aqui em Caicó que de pronto aceitou", disse o empresário.
A deficiência de pessoal do Itep da segunda maior cidade do Estado obrigou a família da jovem Angélica Dantas adiar o velório para a noite de ontem, quase 20 horas após o falecimento.Também estava no veículo Carla Vanessa dos Santos Silva, de 18 anos, que foi socorrida para o Hospital Regional Tarcísio Maia, em Mossoró. A reportagem não obteve informações, até o fechamento desta edição, sobre o paradeiro do motorista.
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