O Movimento Pau de Arara realizou mais um protesto nas ruas de Mossoró nesta quinta-feira, 20,a companhando a mobilização nacional. A luta pela implantação do plano de mobilidade urbana e melhorias no transporte público cresceu e reuniu número expressivo de pessoas que o registrado no primeiro ato realizado na última terça-feira, 18, quando mais de mil pessoas foram às ruas.
Gildo Bento
Mais de mil pessoas saíram novamente às ruas de Mossoró por melhoria no sistema de transporte.
Mais uma vez, os estudantes se concentraram na Praça do Pax, no Centro,
mas o percurso foi diferente e incluiu passagem pela Avenida Presidente
Dutra, na Ilha de Santa Luzia. Em seguida, os manifestantes retornaram
para o Centro e encerraram a mobilização no Memorial da Resistência.
De forma pacífica, eles reafirmaram a luta por uma pauta que inclui 18 reivindicações. O presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Max Medeiros, observa que o 2.º ato foi realizado porque a pauta ainda não foi atendida. Ele cita, por exemplo, a ausência de ônibus suficientes para atender à população. “Mossoró, com uma população de 260 mil habitantes, deveria ter mais de 150 ônibus, mas apenas 25 estão operando”, denuncia Max, que leva em consideração estudo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Estudantes de diversas instituições, públicas e privadas, se misturaram, alguns tiveram até dificuldade de chegar a tempo de participar do protesto. Motivo: os ônibus não pararam no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). “Três ônibus passaram, mas nenhum parou para a gente”, denunciou um estudante.
Durante o manifesto, foi lançado o 19.º Grito dos Excluídos, que, neste ano, tem como tema “Juventude que hoje vai à luta constrói o poder popular”. O Grito realiza protesto durante o desfile de 7 de setembro.
Neste sábado, 22, mais uma mobilização de rua será realizada em Mossoró. Agora será a vez de o movimento Chegaaa! Paz Mossoró, que nasceu no Facebook, realizar o seu protesto. A previsão dos organizadores é reunir milhares de pessoas gritando por paz. O movimento conta com o apoio do Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró (SINDIVAREJO) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), que vão fechar as portas do comércio por uma hora, das 9h às 10h deste sábado.
De forma pacífica, eles reafirmaram a luta por uma pauta que inclui 18 reivindicações. O presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Max Medeiros, observa que o 2.º ato foi realizado porque a pauta ainda não foi atendida. Ele cita, por exemplo, a ausência de ônibus suficientes para atender à população. “Mossoró, com uma população de 260 mil habitantes, deveria ter mais de 150 ônibus, mas apenas 25 estão operando”, denuncia Max, que leva em consideração estudo da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
Estudantes de diversas instituições, públicas e privadas, se misturaram, alguns tiveram até dificuldade de chegar a tempo de participar do protesto. Motivo: os ônibus não pararam no Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). “Três ônibus passaram, mas nenhum parou para a gente”, denunciou um estudante.
Durante o manifesto, foi lançado o 19.º Grito dos Excluídos, que, neste ano, tem como tema “Juventude que hoje vai à luta constrói o poder popular”. O Grito realiza protesto durante o desfile de 7 de setembro.
Neste sábado, 22, mais uma mobilização de rua será realizada em Mossoró. Agora será a vez de o movimento Chegaaa! Paz Mossoró, que nasceu no Facebook, realizar o seu protesto. A previsão dos organizadores é reunir milhares de pessoas gritando por paz. O movimento conta com o apoio do Sindicato do Comércio Varejista de Mossoró (SINDIVAREJO) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Mossoró (CDL), que vão fechar as portas do comércio por uma hora, das 9h às 10h deste sábado.
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