Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
Ministro Alexandre Padilha apresenta as linhas gerais do programa lançado pelo Governo
Dilma disse que o pacto pela saúde, lançado pelo governo no fim de
junho, vai ampliar a infraestrutura do setor e melhorar a formação dos
médicos, mas, que até lá, os brasileiros que vivem em cidades e regiões
sem atendimento não podem mais esperar. “Até que tudo isso aconteça,
pergunto a vocês: quem vai atender os brasileiros que não têm acesso a
médico? Estou falando do agora, dos próximos meses. Estou falando da
justa e inquestionável reclamação dos brasileiros por uma saúde com mais
qualidade agora”.
O Programa Mais Médicos prevê a contratação de médicos para atuar na atenção básica à saúde em municípios do interior e na periferia das grandes cidades. As vagas poderão ser preenchidas por profissionais formados no Brasil e no exterior, inclusive estrangeiros. A quantidade de vagas só será conhecida depois que os municípios apresentarem suas demandas, mas o governo estima que o número possa chegar a 10 mil.
“Não se pode obrigar um médico que prefira morar na capital a viver no interior, mesmo que a gente ofereça as condições. Ele tem o direito de trabalhar onde quiser, de viver com sua família onde preferir e de fazer o tipo de medicina que escolheu, mas precisamos admitir que algo deve ser feito para que todos os brasileiros tenham direito a médico e é isso que se está garantindo, que todos os brasileiros tenham acesso a médicos”, reiterou.
Na avaliação da presidenta, o Brasil precisa de médicos de “diferentes naturezas e para diferentes circunstâncias”. “Temos milhões de brasileiros, que antes de precisar de uma tomografia ou de exame de especialista – que são muito importantes – carecem do mínimo, de uma consulta com um competente e dedicado médico”, ponderou. “O povo mais pobre quer direito a saúde pública, de ser recebido, atendido, examinado por um profissional”.
Dilma diz que em todas as conversas que tem sobre saúde, o tema da humanização do atendimento é recorrente e que o investimento em profissionais é essencial para melhorar o serviço. “O conhecimento profissional, o contato humano, a palavra certa, valem mais que qualquer máquina de última geração. Todas as pessoas pedem humanização do atendimento e isso só se faz com pessoas, gente, profissionais. Podemos erguer o hospital mais moderno e ele será inútil se dentro dele não houverem bons médicos, enfermeiros e gestores”, comparou.
O Programa Mais Médicos prevê a contratação de médicos para atuar na atenção básica à saúde em municípios do interior e na periferia das grandes cidades. As vagas poderão ser preenchidas por profissionais formados no Brasil e no exterior, inclusive estrangeiros. A quantidade de vagas só será conhecida depois que os municípios apresentarem suas demandas, mas o governo estima que o número possa chegar a 10 mil.
“Não se pode obrigar um médico que prefira morar na capital a viver no interior, mesmo que a gente ofereça as condições. Ele tem o direito de trabalhar onde quiser, de viver com sua família onde preferir e de fazer o tipo de medicina que escolheu, mas precisamos admitir que algo deve ser feito para que todos os brasileiros tenham direito a médico e é isso que se está garantindo, que todos os brasileiros tenham acesso a médicos”, reiterou.
Na avaliação da presidenta, o Brasil precisa de médicos de “diferentes naturezas e para diferentes circunstâncias”. “Temos milhões de brasileiros, que antes de precisar de uma tomografia ou de exame de especialista – que são muito importantes – carecem do mínimo, de uma consulta com um competente e dedicado médico”, ponderou. “O povo mais pobre quer direito a saúde pública, de ser recebido, atendido, examinado por um profissional”.
Dilma diz que em todas as conversas que tem sobre saúde, o tema da humanização do atendimento é recorrente e que o investimento em profissionais é essencial para melhorar o serviço. “O conhecimento profissional, o contato humano, a palavra certa, valem mais que qualquer máquina de última geração. Todas as pessoas pedem humanização do atendimento e isso só se faz com pessoas, gente, profissionais. Podemos erguer o hospital mais moderno e ele será inútil se dentro dele não houverem bons médicos, enfermeiros e gestores”, comparou.
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