Edilson Damasceno - TRIBUNA DO NORTE
A filiação da ex-prefeita Fafá Rosado ao PMDB foi marcada pela reafirmação de candidatura própria da legenda ao Governo do Estado. O discurso dos líderes peemedebistas – o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves, e do ministro da Previdência Social, senador licenciado Garibaldi Alves Filho – foi uníssono no sentido de que não existem possibilidades de apoio a outro nome no pleito estadual que não seja do PMDB. “O PMDB, depois de muito tempo, vai voltar a governar o Rio Grande do Norte”, afirmou Henrique. Para uma platéia formada por prefeitos da região, vereadores e lideranças regionais, o ato realizado ontem na Câmara Municipal de Mossoró apresentou bem mais do que um comentário sobre 2014: eles reforçaram a intenção de candidatura própria.
A filiação da ex-prefeita Fafá Rosado ao PMDB foi marcada pela reafirmação de candidatura própria da legenda ao Governo do Estado. O discurso dos líderes peemedebistas – o presidente da Câmara Federal, deputado Henrique Eduardo Alves, e do ministro da Previdência Social, senador licenciado Garibaldi Alves Filho – foi uníssono no sentido de que não existem possibilidades de apoio a outro nome no pleito estadual que não seja do PMDB. “O PMDB, depois de muito tempo, vai voltar a governar o Rio Grande do Norte”, afirmou Henrique. Para uma platéia formada por prefeitos da região, vereadores e lideranças regionais, o ato realizado ontem na Câmara Municipal de Mossoró apresentou bem mais do que um comentário sobre 2014: eles reforçaram a intenção de candidatura própria.
Gildo Bento
Garibaldi Filho e Henrique Eduardo Alves participam do ato de filiação de Fafá Rosado ao PMDB
Nesse sentido, Henrique Eduardo Alves comentou que tanto o nome dele
quanto o de Garibaldi Filho estão em análise na legenda, bem como o do
ex-senador Fernando Bezerra, do ex-governador Geraldo Melo e do deputado
estadual Walter Alves. Para Henrique, a hora não é de definir nomes e
que antes da escolha o partido vai preparar um programa de governo,
somar ideias e apresentá-las como proposta ao Estado. “Vamos discutir
com os que querem se aliar à proposta e, na reta final, escolher nomes”,
comentou Henrique. E acrescentou, em um claro recado à governadora
Rosalba Ciarlini (DEM), com quem rompeu recentemente: “nenhum partido
ganha sozinho, muito menos governar sozinho o RN. É preciso capacidade
para dialogar, humildade para construir o caminho passo a passo.”
Perguntado sobre a possibilidade de seu nome ou o de Garibaldi vir a ser indicado ao Governo, Henrique voltou a dizer que não se discute alianças com nomes postos. “Nós discutimos para o partido ter credibilidade e construir aliança, todos nós colocaríamos nosso nome à disposição. Na hora certa, escolheremos nomes para defender estas ideias e as de outros partidos à decisão final. Não é só para governador. Tem o de vice-governador e senador”, destacou.
Apesar de dizer que estaria com o nome à disposição, Henrique Eduardo Alves frisou que seu projeto não se volta ao Executivo e lembrou que não foi fácil um nordestino chegar à presidência da Câmara Federal. “O importante é tentar manter (a presidência da Câmara). Mas nesta hora o menos importante é o nome. O RN vive momento delicado e precisa recuperar. A partir daí, vamos discutir com aliados. Nossa ideia é a Câmara Federal, de manter espaço. Mas isso não é a hora. Só em 2014. Sem imposições”, concluiu o parlamentar.
Perguntado sobre a possibilidade de seu nome ou o de Garibaldi vir a ser indicado ao Governo, Henrique voltou a dizer que não se discute alianças com nomes postos. “Nós discutimos para o partido ter credibilidade e construir aliança, todos nós colocaríamos nosso nome à disposição. Na hora certa, escolheremos nomes para defender estas ideias e as de outros partidos à decisão final. Não é só para governador. Tem o de vice-governador e senador”, destacou.
Apesar de dizer que estaria com o nome à disposição, Henrique Eduardo Alves frisou que seu projeto não se volta ao Executivo e lembrou que não foi fácil um nordestino chegar à presidência da Câmara Federal. “O importante é tentar manter (a presidência da Câmara). Mas nesta hora o menos importante é o nome. O RN vive momento delicado e precisa recuperar. A partir daí, vamos discutir com aliados. Nossa ideia é a Câmara Federal, de manter espaço. Mas isso não é a hora. Só em 2014. Sem imposições”, concluiu o parlamentar.
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