A população do município de Pedra Preta, distante 115 km de Natal, foi
surpreendida na madrugada de ontem com mais um tremor. Desta vez, o
Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(LabSis UFRN) registrou um tremor de magnitude 3.4. O abalo foi
registrado às 2h50 desta quarta-feira (27) e, segundo o chefe de
gabinete da prefeitura, Jorge Alessandro, a população sentiu bastante o
novo tremor.
De acordo com o laboratório da UFRN, nos últimos dias, a atividade sísmica diminuiu na região, mas tremores ainda são sentidos. O Labsis informou ainda que não é possível prever a evolução dos abalos e nem a magnitude.
A Defesa Civil do Estado e do Município acompanham as edificações de maneira constante, mas a orientação do Crea, de se fazer sob a supervisão de profissional habilitado, ainda não está sendo seguida.
A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) informou que enviaria um engenheiro para auxiliar a Defesa Civil Municipal, mas de acordo com o coordenador da Defesa Civil de Pedra Preta, Guilherme Bandeira, a Prefeitura ainda aguarda o envio do profissional.
“A Defesa Civil do Estado solicitou o envio desse engenheiro para a Secretaria de Estadual de Infraestrutura [SIN], mas até o presente momento, isso não foi respondido”, explicou Guilherme Bandeira.
O prefeito do município, Luiz Antônio Bandeira, cogitou ainda no início deste mês a possibilidade de decretar estado de calamidade, mas com a redução dos abalos, o processo não teve continuidade. “Não saiu ainda porque achamos que os tremores tinham parado totalmente, mas temos toda a documentação pronta. Vou me reunir com o prefeito para tomar uma posição quanto a isso e provavelmente amanhã [hoje] teremos uma posição definida”, disse o coordenador da Defesa Civil municipal.
Mesmo não estando na cidade por motivo de viagem, para participar de um evento, Guilherme Bandeira explicou que, em contato com moradores do município, obteve informações de que a população ficou apreensiva com o tremor de registrado na madrugada de ontem. “Como foi de madrugada e todos estavam dormindo, com aquele silêncio, a sensação de insegurança foi mais forte na população”, disse.
De acordo com o laboratório da UFRN, nos últimos dias, a atividade sísmica diminuiu na região, mas tremores ainda são sentidos. O Labsis informou ainda que não é possível prever a evolução dos abalos e nem a magnitude.
A Defesa Civil do Estado e do Município acompanham as edificações de maneira constante, mas a orientação do Crea, de se fazer sob a supervisão de profissional habilitado, ainda não está sendo seguida.
A Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania (Sejuc) informou que enviaria um engenheiro para auxiliar a Defesa Civil Municipal, mas de acordo com o coordenador da Defesa Civil de Pedra Preta, Guilherme Bandeira, a Prefeitura ainda aguarda o envio do profissional.
“A Defesa Civil do Estado solicitou o envio desse engenheiro para a Secretaria de Estadual de Infraestrutura [SIN], mas até o presente momento, isso não foi respondido”, explicou Guilherme Bandeira.
O prefeito do município, Luiz Antônio Bandeira, cogitou ainda no início deste mês a possibilidade de decretar estado de calamidade, mas com a redução dos abalos, o processo não teve continuidade. “Não saiu ainda porque achamos que os tremores tinham parado totalmente, mas temos toda a documentação pronta. Vou me reunir com o prefeito para tomar uma posição quanto a isso e provavelmente amanhã [hoje] teremos uma posição definida”, disse o coordenador da Defesa Civil municipal.
Mesmo não estando na cidade por motivo de viagem, para participar de um evento, Guilherme Bandeira explicou que, em contato com moradores do município, obteve informações de que a população ficou apreensiva com o tremor de registrado na madrugada de ontem. “Como foi de madrugada e todos estavam dormindo, com aquele silêncio, a sensação de insegurança foi mais forte na população”, disse.
Da TN
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