Um americano aposentado de Nova York tirou a sorte grande, e não foi
jogando na loteria. O sujeito comprou uma fazenda abandonada. Ele queria
reformá-la para se mudar para lá com a mulher. Mas um achado no terreno
mudou tudo, para melhor. Dentro do sítio havia um celeiro, lacrado com
cadeados de aço. E, no interior desse lugar, estava escondido um
verdadeiro tesouro. São carros antigos, cobertos por poeira. Há 180
veículos valiosos, raros e em bom estado de conservação, apesar da
sujeira e do tempo que estão ali. Os carrões podem valer milhões de
reais.
Especialistas consultados por tablóides britânicos estimam que essa
coleção pode ultrapassar os R$ 100 milhões, por baixo. A fazenda
pertencia a um casal que já morreu. Eles não deixaram herdeiros. O dono
da fazenda era um colecionador rico, amante de carrões. O dono teria
enfrentado uma crise de grana na década de 70. Para fugir dos credores, o
homem, que não teve o nome divulgado, teria escondido seus carros no
celeiro. Um celeiro escondia um depósito de carros valiosos. O portão
estava trancado e soldados dessa maneira quando o americano comprou a
fazenda. Os carros estão lá desde a década de 70. Nos anos 80 o antigo
dono, ainda atolado em dívida, foi guardando mais carros de outras
propriedades. Após a morte do empresário e de sua mulher, no final da
década de 80, a fazenda caiu no esquecimento e muitas das propriedades
do antigo fazendeiro foram a leilão, entre as quais essa fazenda em
Portugal, adquirida pelo sortudo aposentado de Nova York.
Entre os carros antigos guardados nesse celeiro, havia Mercedes, Lotus,
Aston Martin, todos carros caríssimos e modelos raros. Há preciosidades
das décadas de 30 e 40 e até veículos de corrida, com alguns modelos de
F1 das antigas: Chrysler, Mercedes e Austin A30.
Um especialista consultado pelo tablóide britânico diz que o dono antigo
pode ter sido um negociante clandestino de carros. Mas é um
especulação. “O antigo proprietário poderia estar guardando os veículos
para negociá-los mais tarde”, declarou ele.
O consultor Tom Cotter, da revista Sports Car Market, entrevistado pelo
jornal Mirror, disse que a fazenda fica numa área rural próxima a
Lisboa, só não especificou o local. Disse que fez pesquisas sobre o
lugar.
As fotos estão escuras porque o local está mal-iluminado e imundo, cheio
de pó. A fazenda estaria vazia há pelo menos 15 anos. Mas quem viveu
ali? Isso é um mistério, assim como foi mantido em sigilo o nome do novo
proprietário. Ninguém sabe o que ele vai fazer com a coleção. Ele deve,
claro, pedir uma análise mais detalhada sobre os preços dos carros.
Muitos ficariam felizes com um só desses modelos, mas o tamanho dessa
coleção é um sonho para amantes de carros. Ela vale, segundo os jornais
ingleses, pelo menos 10 fazendas do tamanho da que o americano comprou.
Vai precisar também de uma boa grana para investir em segurança e
mecânicos muito experientes.
Fonte: R7
Fotos: Mirror
Especialistas consultados por tablóides britânicos estimam que essa coleção pode ultrapassar os R$ 100 milhões, por baixo. A fazenda pertencia a um casal que já morreu. Eles não deixaram herdeiros. O dono da fazenda era um colecionador rico, amante de carrões. O dono teria enfrentado uma crise de grana na década de 70. Para fugir dos credores, o homem, que não teve o nome divulgado, teria escondido seus carros no celeiro. Um celeiro escondia um depósito de carros valiosos. O portão estava trancado e soldados dessa maneira quando o americano comprou a fazenda. Os carros estão lá desde a década de 70. Nos anos 80 o antigo dono, ainda atolado em dívida, foi guardando mais carros de outras propriedades. Após a morte do empresário e de sua mulher, no final da década de 80, a fazenda caiu no esquecimento e muitas das propriedades do antigo fazendeiro foram a leilão, entre as quais essa fazenda em Portugal, adquirida pelo sortudo aposentado de Nova York.
Entre os carros antigos guardados nesse celeiro, havia Mercedes, Lotus, Aston Martin, todos carros caríssimos e modelos raros. Há preciosidades das décadas de 30 e 40 e até veículos de corrida, com alguns modelos de F1 das antigas: Chrysler, Mercedes e Austin A30.
Um especialista consultado pelo tablóide britânico diz que o dono antigo pode ter sido um negociante clandestino de carros. Mas é um especulação. “O antigo proprietário poderia estar guardando os veículos para negociá-los mais tarde”, declarou ele.
O consultor Tom Cotter, da revista Sports Car Market, entrevistado pelo jornal Mirror, disse que a fazenda fica numa área rural próxima a Lisboa, só não especificou o local. Disse que fez pesquisas sobre o lugar.
As fotos estão escuras porque o local está mal-iluminado e imundo, cheio de pó. A fazenda estaria vazia há pelo menos 15 anos. Mas quem viveu ali? Isso é um mistério, assim como foi mantido em sigilo o nome do novo proprietário. Ninguém sabe o que ele vai fazer com a coleção. Ele deve, claro, pedir uma análise mais detalhada sobre os preços dos carros.
Muitos ficariam felizes com um só desses modelos, mas o tamanho dessa coleção é um sonho para amantes de carros. Ela vale, segundo os jornais ingleses, pelo menos 10 fazendas do tamanho da que o americano comprou. Vai precisar também de uma boa grana para investir em segurança e mecânicos muito experientes.
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