repórter
Todos os 122 policiais civis nomeados ontem (04) pelo Governo do Estado vão atuar no interior do Rio Grande do Norte, mas a Região Metropolitana de Natal não receberá nenhum deles. A informação foi dada pelo delegado geral da Polícia Civil, Adson Kepler Monteiro Maia.
Emanuel AmaralMãe Luíza: delegado Amaro Rinaldo afirma que número reduzido de policiais atrasa investigações
De
acordo com ele, a distribuição dos novos policiais civis – nomeados por
determinação da Justiça - obedecerá o mesmo critério usado na Polícia
Militar: “Eles vão para os lugares mais remotos, para onde é difícil
conseguir voluntários”, disse Kepler.
Segundo o delegado, Currais Novos, Caicó, Alexandria, Pau dos Ferros, Patu, Apodi, Mossoró, Baraúnas, Campo Grande, Caraúbas, Macau, Touros, Assu e Tangará estão entre os municípios que receberão os policiais recém-nomeados.
Kepler Monteiro Maia afirmou que Natal não contará com nenhum dos policiais, mas garantiu que o efetivo da capital ganhará um reforço (pequeno), com a transferência de pelo menos 35 policiais lotados no interior. “São policiais que já haviam solicitado a transferência”, completou.
Segundo o delegado, Currais Novos, Caicó, Alexandria, Pau dos Ferros, Patu, Apodi, Mossoró, Baraúnas, Campo Grande, Caraúbas, Macau, Touros, Assu e Tangará estão entre os municípios que receberão os policiais recém-nomeados.
Kepler Monteiro Maia afirmou que Natal não contará com nenhum dos policiais, mas garantiu que o efetivo da capital ganhará um reforço (pequeno), com a transferência de pelo menos 35 policiais lotados no interior. “São policiais que já haviam solicitado a transferência”, completou.
Falando à TRIBUNA DO NORTE por telefone, o delegado geral da Polícia
Civil não soube precisar com quantos dos 122 policiais cada município
vai contar, dado que depende da carência das delegacias e demanda das
cidades.
Ele estima, entretanto, que os policiais estarão trabalhando uma semana depois que derem entrada na documentação exigida para a efetivação. “Essa parte burocrática leva mais ou menos esse tempo. Os que derem entrada nesta sexta-feira (05), por exemplo, poderão já estar trabalhando no final da semana que vem”, disse.
Os policiais têm 30 dias para apresentar a documentação, podendo pedir prorrogação de prazo por mais um mês. Quem não apresentar a documentação dentro desse período, perde a vaga.
Nomeação
A nomeação dos 122 policiais civis pelo Governo do Estado foi publicada no Diário Oficial de ontem (4), em cumprimento à decisão judicial que resultou da ação ajuizada pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) em 2010.
Ao todo, foram nomeados três delegados, 45 escrivães e 74 agentes de polícia, aprovados no concurso público em 2008 - cuja validade expira em dezembro deste ano – e aptos a assumir as vagas por já terem realizado curso de formação.
A decisão, porém ainda não foi totalmente cumprida. Para isso, o Estado terá que convocar novo Curso de Formação, uma vez que a determinação foi para que sejam ocupados os cargos de acordo com as vagas existentes à época em que foi lançado o edital do concurso, em 2008, com vagas para 68 delegados, 263 agentes e 107 escrivães.
Agora, a presidente da Adepol, Ana Cláudia Saraiva Gomes, cobra agilidade na convocação de novo curso de formação, medida indispensável ao cumprimento da sentença.
O sindicato da categoria também quer providências para que o Governo viabilize a realização do novo curso em tempo suficiente para aproveitar os suplentes do último concurso público, cuja validade expira em dezembro.
Segundo o presidente do sindicato, Djair José de Oliveira Júnior, afirmou que entre 2008 e 2014 as únicas nomeações realizadas dentro da Polícia Civil ocorreram em substituição a policiais mortos ou aposentados, não havendo aumento nos quadros, hoje muito deficitário.
Além disso, ele disse que o concurso, realizado há seis anos, ficou muito defasado. “De lá para cá a população aumentou muito e também a violência”.
Ele estima, entretanto, que os policiais estarão trabalhando uma semana depois que derem entrada na documentação exigida para a efetivação. “Essa parte burocrática leva mais ou menos esse tempo. Os que derem entrada nesta sexta-feira (05), por exemplo, poderão já estar trabalhando no final da semana que vem”, disse.
Os policiais têm 30 dias para apresentar a documentação, podendo pedir prorrogação de prazo por mais um mês. Quem não apresentar a documentação dentro desse período, perde a vaga.
Nomeação
A nomeação dos 122 policiais civis pelo Governo do Estado foi publicada no Diário Oficial de ontem (4), em cumprimento à decisão judicial que resultou da ação ajuizada pela Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) em 2010.
Ao todo, foram nomeados três delegados, 45 escrivães e 74 agentes de polícia, aprovados no concurso público em 2008 - cuja validade expira em dezembro deste ano – e aptos a assumir as vagas por já terem realizado curso de formação.
A decisão, porém ainda não foi totalmente cumprida. Para isso, o Estado terá que convocar novo Curso de Formação, uma vez que a determinação foi para que sejam ocupados os cargos de acordo com as vagas existentes à época em que foi lançado o edital do concurso, em 2008, com vagas para 68 delegados, 263 agentes e 107 escrivães.
Agora, a presidente da Adepol, Ana Cláudia Saraiva Gomes, cobra agilidade na convocação de novo curso de formação, medida indispensável ao cumprimento da sentença.
O sindicato da categoria também quer providências para que o Governo viabilize a realização do novo curso em tempo suficiente para aproveitar os suplentes do último concurso público, cuja validade expira em dezembro.
Segundo o presidente do sindicato, Djair José de Oliveira Júnior, afirmou que entre 2008 e 2014 as únicas nomeações realizadas dentro da Polícia Civil ocorreram em substituição a policiais mortos ou aposentados, não havendo aumento nos quadros, hoje muito deficitário.
Além disso, ele disse que o concurso, realizado há seis anos, ficou muito defasado. “De lá para cá a população aumentou muito e também a violência”.
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