D. Steiner diz, porém, que o fato de o
País ter neste ano entre os favoritos para chegar ao Palácio do Planalto
uma política evangélica que faz questão de ressaltar sua religiosidade –
e é apoiada por Malafaia e Feliciano – não o preocupa. “As instituições
nunca podem deixar de dialogar, independentemente de quem seja.
Independentemente da fé que essas pessoas expressam”, afirma,
referindo-se à presidenciável do PSB, Marina Silva. Ele critica, na
verdade, os políticos que se aproximam dos templos apenas em época de
eleição. “Igreja não é palanque”, diz o líder católico.
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