O pastor critica a Globo por mostrar “de maneira sistemática homossexualismo em tudo que é novela”, lembrando ainda os casais gays de ‘Império’ e ‘Amor à Vida’
O teor de algumas cenas do primeiro capítulo da novela Babilônia,
quando duas personagens idosas trocaram beijos e carícias, foi alvo de
críticas severas nas redes sociais por parte dos evangélicos. E o pastor
Silas Malafaia pegou o bonde das reclamações.
O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo (ADVEC) publicou um
pequeno artigo afirmando que “a Rede Globo é a maior patrocinadora da
imoralidade e do homossexualismo no Brasil”.
Para Malafaia, Babilônia é apenas mais um produto de uma emissora que
faz defesa das práticas homossexuais há muito tempo: “A Globo mais uma
vez estreou uma novela que é bem peculiar ao que ela vem fazendo há
anos. Entra novela e sai novela é uma verdadeira apologia ao
homossexualismo e a todo o tipo de perversão moral”, disparou Malafaia.
A cena que mais causou burburinho foi protagonizada pelas atrizes
Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg. Antes da estreia do folhetim,
Montenegro já previa críticas: “Teremos demonstrações de afeto, e os
conservadores vão ter de nos aturar”, disse a atriz.
Silas Malafaia não poupou as já previstas críticas: “Nos EUA, que é o
país mais democrático do mundo, não existe nenhuma possibilidade que
entre às 21h e 22h horas, quando ainda muitas crianças e adolescente
estão acordados, a televisão mostre a imoralidade como a TV brasileira
mostra. O Brasil está confundindo liberdade com libertinagem. Toda
sociedade que não tem limites se autodestrói”, comparou.
O pastor destacou ainda que “a mídia tem um papel
fundamental na construção de valores e na maneira que um grupo social
vive”, e por isso, os exemplos seriam fundamentais: “A Rede Globo tem
contribuído para a destruição de valores morais fundamentais para o
bem-estar da sociedade, isso é uma afronta a família, uma afronta às
crianças e aos adolescentes”.
Por fim, fez um paralelo entre o título dado ao folhetim e a
emissora: “O nome da novela – Babilônia – representa muito bem o que tem
sido a Rede Globo, um instrumento de podridão moral. E espero, que como
a antiga Babilônia, que eles se autodestruam”, pontuou.
Fonte: GNotícias
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