Mais uma notícia desagradável para o consumidor potiguar que possui um
veículo. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) autorizou
nesta terça-feira (24), o reajuste do preço médio ponderado do litro de
gasolina para R$ 3,62, do etanol para R$ 2,81 e do gás natural veicular
para R$ 2,27. Os reajustes entram em vigor a partir de 1º de dezembro.
O reajuste do preço médio é utilizado como base para o recolhimento do ICMS por parte dos Estados, porém não será o mesmo para as bombas dos postos de gasolina, visto que serão acrescidos os encargos e margem de lucro dos estabelecimentos. Com o novo valor médio da gasolina, o RN será o terceiro estado do Nordeste com o combustível mais caro, ficando atrás apenas da Bahia (R$ 3,79) e Alagoas (R$ 3,63).
A última pesquisa de preços realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), no último dia 17 de novembro, já apontava que o preço médio do litro de gasolina em Natal era comercializado por R$ 3,60, com alguns postos chegando a praticar o valor de R$ 3,64. O etanol até a última semana já tinha preço médio de R$ 2,92 nos postos e o valor máximo de R$ 2,98. Agora é aguardar os novos preços para o bolso já apertado dos motoristas.
Fonte: Eduardo Dantas
O reajuste do preço médio é utilizado como base para o recolhimento do ICMS por parte dos Estados, porém não será o mesmo para as bombas dos postos de gasolina, visto que serão acrescidos os encargos e margem de lucro dos estabelecimentos. Com o novo valor médio da gasolina, o RN será o terceiro estado do Nordeste com o combustível mais caro, ficando atrás apenas da Bahia (R$ 3,79) e Alagoas (R$ 3,63).
A última pesquisa de preços realizada pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), no último dia 17 de novembro, já apontava que o preço médio do litro de gasolina em Natal era comercializado por R$ 3,60, com alguns postos chegando a praticar o valor de R$ 3,64. O etanol até a última semana já tinha preço médio de R$ 2,92 nos postos e o valor máximo de R$ 2,98. Agora é aguardar os novos preços para o bolso já apertado dos motoristas.
Fonte: Eduardo Dantas
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