No retorno ao Brasil do
Equador, na divisa entre o Amazonas e o Acre, o avião presidencial de Dilma
perdeu sustentação e sofreu uma queda de cem metros de altura. Houve pessoas
sem cinto que bateram com a cabeça no teto.
O
aspone para assuntos internacionais aleatórios, Marco Aurélio “Top top” Garcia,
ficou coberto do vinho que degustava na hora do incidente. Procurada, a
Presidência se recusou a comentar.
O
Grupo de Transportes Especiais da Força Aérea Brasileira, que cuida dos aviões
que servem às autoridades, também não comentou o caso. A
Força Aérea passou a bola para a Presidência da República. O Ministério da
Defesa também não quis explicar o que aconteceu.
O
luxuoso jato Airbus A319 de Dilma, comprado por Lula por R$ 156 milhões, é
considerado um dos mais seguros do mercado da aviação.
*Por Diário do Poder
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