Empresário paulista Alexandre Furtado Paes foi condenado pelo assassinato da mulher dele, a fisiculturista Fabiana Caggiano
O
Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) interpôs um recurso de
apelação para que a pena aplicada ao empresário paulista Alexandre
Furtado Paes pelo assassinato da mulher dele, a fisiculturista Fabiana
Caggiano Paes, seja revista e aumentada. Em julgamento na quarta-feira,
7, no 2º Tribunal do Júri Popular de Natal, Alexandre Furtado foi
condenado a 13 anos de prisão em regime fechado.
A pena-base aplicada a Alexandre Furtado foi de 12 anos de prisão. Essa pena foi acrescida de um ano pelo fato de a vítima ser cônjuge dele. No recurso de apelação, o promotor de Justiça Augusto Flávio Azevedo disse que a pena não é adequada. porque, embora Alexandre Furtado não tenha antecedentes negativos, a “sua culpabilidade é total, própria e absoluta”.
O promotor frisa no recurso que o empresário paulista não sofreu agressão física, tem “personalidade fria, calculada e cruel” e que os motivos apresentados por ele são desproporcionais para um assassinato. “Diante da gravidade do crime cometido, a pena não representa uma expressão de justiça”, falou Augusto Flávio.
O crime aconteceu em dezembro de 2012. Alexandre Furtado, Fabiana Caggiano e a família dela passavam férias no Rio Grande do Norte. Fabiana foi estrangulada dentro de um hotel em Natal.
O recurso de apelação foi interposto nesta sexta-feira (9). No documento, o MPRN pede que a pena aplicada seja ampliada a “patamar superior”.
A pena-base aplicada a Alexandre Furtado foi de 12 anos de prisão. Essa pena foi acrescida de um ano pelo fato de a vítima ser cônjuge dele. No recurso de apelação, o promotor de Justiça Augusto Flávio Azevedo disse que a pena não é adequada. porque, embora Alexandre Furtado não tenha antecedentes negativos, a “sua culpabilidade é total, própria e absoluta”.
O promotor frisa no recurso que o empresário paulista não sofreu agressão física, tem “personalidade fria, calculada e cruel” e que os motivos apresentados por ele são desproporcionais para um assassinato. “Diante da gravidade do crime cometido, a pena não representa uma expressão de justiça”, falou Augusto Flávio.
O crime aconteceu em dezembro de 2012. Alexandre Furtado, Fabiana Caggiano e a família dela passavam férias no Rio Grande do Norte. Fabiana foi estrangulada dentro de um hotel em Natal.
O recurso de apelação foi interposto nesta sexta-feira (9). No documento, o MPRN pede que a pena aplicada seja ampliada a “patamar superior”.
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