Ciro Gomes, Henrique Meirelles e Rodrigo Maia dividem o mesmo palanque no RN
Sabem
aquele palanque no qual era possível ver o candidato a presidente, a
governador, a Senado e a deputado estadual e federal? Esqueça. Neste
ano, mais uma vez, vai ser bem difícil encontrar situações assim no Rio
Grande do Norte, pela estrutura das coligações que estão se formando e a
falta de unidade entre os discursos nacionais e locais. Para se ter uma
ideia disso, considerando os presidenciáveis mais citados, é provável
que nenhum deles suba em um palanque local sem que algum apoiador do
candidato tenha que descer – ou ficar em silêncio, visto que não o
apoia.
O exemplo mais claro disso é o do presidenciável Ciro Gomes (PDT). Ele tem pré-candidato ao Governo do RN, Carlos Eduardo Alves (PDT), e é apoiado por ele. Contudo, o ex-prefeito tem ao seu lado os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (MDB), de partidos que têm sido bastante criticados por Ciro.
Na semana passada, por sinal, em entrevista ao Roda Viva, Ciro Gomes afirmou: “Apenas escolhi e estou dando transparência que o PMDB chega! O PMDB desestabilizou o governo Fernando Henrique e o projeto do PT. O PSDB nunca mais ganhou uma eleição no Brasil e o PT, olha o que aconteceu. Comigo não vai acontecer isso. Eu destruo ele [MDB] antes, pelo caminho da democracia”.
Os próprios Agripino e Garibaldi, inclusive, têm pré-candidatos à Presidência da República. Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, é o nome do Democratas de Agripino, assim como Henrique Meirelles, do MDB, é o de Garibaldi.
No caso do presidenciável Jair Bolsonaro, seu partido (PSL) não tem pré-candidato ao Governo. Com isso, ele deve se aliar a alguns dos postulantes já apresentados ou liberar seus correligionários para apoiar quem quiserem.
Outros citados nas pesquisas de intenção de voto no RN, Álvaro Dias (Podemos) e Flávio Rocha (PRB), não têm palanques certos no RN. Os dois estão no arco de alianças do governador Robinson Faria (PSD), de partido que até agora não tem nome para a Presidência. Dependendo do caminho que Robinson definir, um deles ficará sem palanque, ou até os dois, caso o governador receba o apoio do PSDB e apoie Geraldo Alckmin.
O exemplo mais claro disso é o do presidenciável Ciro Gomes (PDT). Ele tem pré-candidato ao Governo do RN, Carlos Eduardo Alves (PDT), e é apoiado por ele. Contudo, o ex-prefeito tem ao seu lado os senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (MDB), de partidos que têm sido bastante criticados por Ciro.
Na semana passada, por sinal, em entrevista ao Roda Viva, Ciro Gomes afirmou: “Apenas escolhi e estou dando transparência que o PMDB chega! O PMDB desestabilizou o governo Fernando Henrique e o projeto do PT. O PSDB nunca mais ganhou uma eleição no Brasil e o PT, olha o que aconteceu. Comigo não vai acontecer isso. Eu destruo ele [MDB] antes, pelo caminho da democracia”.
Os próprios Agripino e Garibaldi, inclusive, têm pré-candidatos à Presidência da República. Rodrigo Maia, presidente da Câmara dos Deputados, é o nome do Democratas de Agripino, assim como Henrique Meirelles, do MDB, é o de Garibaldi.
No caso do presidenciável Jair Bolsonaro, seu partido (PSL) não tem pré-candidato ao Governo. Com isso, ele deve se aliar a alguns dos postulantes já apresentados ou liberar seus correligionários para apoiar quem quiserem.
Outros citados nas pesquisas de intenção de voto no RN, Álvaro Dias (Podemos) e Flávio Rocha (PRB), não têm palanques certos no RN. Os dois estão no arco de alianças do governador Robinson Faria (PSD), de partido que até agora não tem nome para a Presidência. Dependendo do caminho que Robinson definir, um deles ficará sem palanque, ou até os dois, caso o governador receba o apoio do PSDB e apoie Geraldo Alckmin.
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