Começa nesta semana o recrutamento de voluntários para testar a vacina
contra o novo coronavírus desenvolvida por laboratório chinês em
parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo. São 12 centros de
pesquisa espalhadas pelo país que receberão 9 mil voluntários para os
testes.
Chefe do setor de Infectologia do hospital São Lucas, no Rio Grande do Sul, o médico Fabiano Ramos é o responsável pelo projeto no estado e, em entrevista à CNN, disse que ainda aguarda alguns trâmites dos comitês de ética para iniciar a captação de pessoas que testarão a vacina.
"Receberemos em torno de 800 a 850 voluntários, que serão recrutados em Porto Alegre. Esperamos conseguir recrutar em um curto espaço de tempo, entre um a dois meses, pois é um trabalho bastante grande e tem que ser rápido, como todos sabemos", contou Ramos.
O especialista explicou que os estudos iniciais com a vacina mostraram baixos efeitos colaterais, além de uma proteção bastante elevada após a segunda dose. "São estudos que mostraram que essa vacina tem potencial bastante grande de proteção das pessoas", disse. O médico acrescentou que cerca de 1 mil pessoas participaram da primeira fase de testes.
"O Instituto Butantan prevê que tenhamos os primeiros dados até dezembro deste ano. Já há parceria com o Sinovac laborátorio chinês que produz a vacina] para que, durante esse tempo, em torno de 60 milhões de doses sejam produzidas para que a vacina chegue o mais rápido possível à população", completou o infectologista.
Chefe do setor de Infectologia do hospital São Lucas, no Rio Grande do Sul, o médico Fabiano Ramos é o responsável pelo projeto no estado e, em entrevista à CNN, disse que ainda aguarda alguns trâmites dos comitês de ética para iniciar a captação de pessoas que testarão a vacina.
"Receberemos em torno de 800 a 850 voluntários, que serão recrutados em Porto Alegre. Esperamos conseguir recrutar em um curto espaço de tempo, entre um a dois meses, pois é um trabalho bastante grande e tem que ser rápido, como todos sabemos", contou Ramos.
O especialista explicou que os estudos iniciais com a vacina mostraram baixos efeitos colaterais, além de uma proteção bastante elevada após a segunda dose. "São estudos que mostraram que essa vacina tem potencial bastante grande de proteção das pessoas", disse. O médico acrescentou que cerca de 1 mil pessoas participaram da primeira fase de testes.
"O Instituto Butantan prevê que tenhamos os primeiros dados até dezembro deste ano. Já há parceria com o Sinovac laborátorio chinês que produz a vacina] para que, durante esse tempo, em torno de 60 milhões de doses sejam produzidas para que a vacina chegue o mais rápido possível à população", completou o infectologista.
*Com informações da CNN Brasil
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