A mulher de Marcelo Aloizio de Arruda, assassinado durante sua festa de aniversário no sábado (9.jul.2022), afirmou que perdeu o pai dos seus filhos “por um extremismo ridículo”. Pamela Suelen Silva deu a declaração neste domingo (10.jul), em entrevista à RPC Foz do Iguaçu, afiliada da TV Globo.
Segundo Pamela, o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho abordou Marcelo, gritando o nome do presidente Jair Bolsonaro (PL) e manifestando-se contra o PT e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O ataque se deu no final da noite de sábado (9.jul), pouco antes da meia-noite.
“Ele estava manobrando o carro e de repente abriu o vidro e começou a falar palavras dessa ordem: ‘PT lixo’, ‘Lula ladrão’, ‘Bolsonaro’…”, declarou. Pamela disse que o policial estava com uma mulher e uma criança no veículo. Depois da discussão, Jorge saiu com carro dizendo que retornaria. Quando voltou, começou a atirar, afirmou Pamela. “Eu estou sem chão”, disse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário