O pleito de 2020 será, sem sombras de dúvidas, um divisor de águas no que se refere ao futuro dos santanenses. Por décadas, diversos debates foram ignorados e assim, contribuíram muito para o estado em que se encontra o município. Hoje, Santana vive um puro estado de esclerose, que vai se agravando paulatinamente. É como um barquinho em mar aberto sem pespectiva alguma e só esperando uma tempestade para naufragar.
A importância da próxima eleição passa diretamente por uma revolução em todas as áreas da cidade, para que possamos ter um município minimamente organizado e com perspectiva de galgar posições de destaque dentro do estado. Para isso, é preciso retomar os debates que foram engavetados de forma proposital, tudo isso para a manutenção do poder dos clãs políticos, que por aqui fizeram da política meio de vida. Não é utopia acreditar em Santana sendo protagonista de diversas áreas que compõem o tecido de uma sociedade pulsante e que luta pelo estado de bem-estar social para os seus indivíduos.
É importante ressaltar que sim, existe adversidades e uma crise que assola - não somente os pequenos municípios, como também os grandes centros. Porém, é necessário que se crie alternativas para driblar as adversidades, debater olho no olho do cidadão santanense e mostrar que muito de nossos problemas são heranças administrativas deixadas por líderes e seus clãs. Assim, essa falta de compromisso em levar dignidade e prosperidade ao nosso povo sempre ficou em segundo plano, os interesses da nossa classe política sempre foram prioridade, transformando a política em um balcão de negócios, que exclui a parcela pobre da sociedade e proporciona uma vida de barão aos agentes políticos. É preciso mostrar da forma mais clara possível ao povo santanense que existe vida fora dos políticos tradicionais, que existe formas administrativas com participação popular possíveis de ser aplicadas no nosso município.
A Santana de hoje é fruto da irresponsabilidade, da falta de visão e zelo principalmente ao erário público. É fruto de um modos operante utilizado historicamente. E, essas práticas estão batendo nossa porta e cobrando a conta. Conta essa que não é nossa, não foi o povo quem fez, mas sim, os que fazem conchavos nas costas da sociedade santanense e assim, produzem o aumento da desigualdade social nessas terras, fomentam a dependência política e troca de favores como forma de se fazer política.
Desse modo, é preciso mostrar ao povo a necessidade de se debater e fomentar a criação de empregos. Criar espaços culturais e democratizá-los com todos os bairros. Debater o crônico problema do transporte escolar da forma mais clara e com participação popular. É preciso debater a situação da terra nesse município, haja vista as disputas acaloradas sobre esse tema. Trazer para o centro das ideias formas de manutenção e reestruturação dos espaços de comércio da nossa terra: feira-livre, praça de alimentação e demais pracinhas comerciais. É preciso que se debata Santana colocando os interesses do nosso povo como prioridade. É preciso promover o encontro de Santana consigo mesma e o único caminho é dando poder para o povo.
A importância da próxima eleição passa diretamente por uma revolução em todas as áreas da cidade, para que possamos ter um município minimamente organizado e com perspectiva de galgar posições de destaque dentro do estado. Para isso, é preciso retomar os debates que foram engavetados de forma proposital, tudo isso para a manutenção do poder dos clãs políticos, que por aqui fizeram da política meio de vida. Não é utopia acreditar em Santana sendo protagonista de diversas áreas que compõem o tecido de uma sociedade pulsante e que luta pelo estado de bem-estar social para os seus indivíduos.
É importante ressaltar que sim, existe adversidades e uma crise que assola - não somente os pequenos municípios, como também os grandes centros. Porém, é necessário que se crie alternativas para driblar as adversidades, debater olho no olho do cidadão santanense e mostrar que muito de nossos problemas são heranças administrativas deixadas por líderes e seus clãs. Assim, essa falta de compromisso em levar dignidade e prosperidade ao nosso povo sempre ficou em segundo plano, os interesses da nossa classe política sempre foram prioridade, transformando a política em um balcão de negócios, que exclui a parcela pobre da sociedade e proporciona uma vida de barão aos agentes políticos. É preciso mostrar da forma mais clara possível ao povo santanense que existe vida fora dos políticos tradicionais, que existe formas administrativas com participação popular possíveis de ser aplicadas no nosso município.
A Santana de hoje é fruto da irresponsabilidade, da falta de visão e zelo principalmente ao erário público. É fruto de um modos operante utilizado historicamente. E, essas práticas estão batendo nossa porta e cobrando a conta. Conta essa que não é nossa, não foi o povo quem fez, mas sim, os que fazem conchavos nas costas da sociedade santanense e assim, produzem o aumento da desigualdade social nessas terras, fomentam a dependência política e troca de favores como forma de se fazer política.
Desse modo, é preciso mostrar ao povo a necessidade de se debater e fomentar a criação de empregos. Criar espaços culturais e democratizá-los com todos os bairros. Debater o crônico problema do transporte escolar da forma mais clara e com participação popular. É preciso debater a situação da terra nesse município, haja vista as disputas acaloradas sobre esse tema. Trazer para o centro das ideias formas de manutenção e reestruturação dos espaços de comércio da nossa terra: feira-livre, praça de alimentação e demais pracinhas comerciais. É preciso que se debata Santana colocando os interesses do nosso povo como prioridade. É preciso promover o encontro de Santana consigo mesma e o único caminho é dando poder para o povo.
Por: Romário Santos, graduando em História pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
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