O jornal russo Moskovsky Komsomolets divulgou nesta quarta-feira (9)
supostas informações sobre o avião da Malaysia Airlines desaparecido há
mais de um mês. Segundo uma fonte anônima — que supostamente pertence a
um serviço de segurança nacional não identificado —, os passageiros do
voo MH-370 estariam vivos em Candahar, no Afeganistão, próximos a uma
das fronteiras do Paquistão. A ação seria decorrente de um atentado
terrorista.
De acordo com informações do jornal, os passageiros estariam
divididos em sete grupos para melhor organização dos sequestradores.
Para ele, os especialistas que estavam no voo seriam utilizados nas
negociações com o governo americano ou chinês.
O avião estaria com uma das asas quebrada.
O especialista em investigação de acidentes Evgeny Kuzmin, confirmou
que um avião daquele modelo poderia pousar em uma estrada de terra
convencional, livre de árvores ou montanhas. Ele explicou também que se o
pouso for emergencial ou em local inapropriado, pode quebrar parte
dele, principalmente a asa.
Entretanto, as informações divulgadas pelo jornal não coincidem com as divulgadas pelo governo malaio.
O jornal também entrevistou Sergey Melnichenko, membro da Fundação
russa de Segurança de Voo, que informou que a Tailândia, a Índia e o
Paquistão não têm o costume de rastrear aeronaves. Por isso, ele
acredita que de fato o MH-370 pode não ter sido rastreado.
Na última segunda-feira (7), o governo da Austrália que comanda as
buscas pelo avião desaparecido detectou dois sinais parecidos com os
emitidos pelas caixas-pretas. A primeira transmissão teria durado duas
horas e vinte minutos e a segunda, apenas 13 minutos.
A informação de que a aeronave não teria caído no mar não foi confirmada pelas autoridades.
Fonte: R7
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