Em nota a imprensa, familiares de F.
Gomes se mostraram satisfeitos com o resultado do julgamento, que
culminou com a condenação em 27 anos de prisão de João Francisco dos
Santos, o Dão, réu confesso pela morte do radialista. Segue a nota
“Eliene, (esposa), Esley, Everton e
Érika, (filhos), e demais familiares agradecem ao Poder Judiciário do
Rio Grande do Norte. No Tribunal de Justiça, aos Desembargadores que
mantiveram o julgamento em Caicó; ao corpo de Jurados, formado por
pessoas dignas que fizeram o esperado por todos, condenando o réu; aos
funcionários do Fórum, que foram prestativos; à Imprensa de todo o
Estado, aos profissionais de rádio, jornais, blogs e TVs, que foram e
são incansáveis na apuração dos fatos que precisam ser divulgados e,
como ele, (F Gomes), sentem que é preciso lutar pela verdade e pela
Justiça;
À Polícia, que trabalhou e foi
incansável nas investigações, e que garantiu a ordem no julgamento em
Caicó; ao advogado Jandui Fernandes, que se mostra um gigante na defesa
dos nossos interesses e na defesa do seu amigo (F. Gomes); ao Promotor
de Justiça, Geraldo Rufino de Araújo Júnior, que luta sempre pela
verdade, que pede por Justiça e exclamou bravamente diante de todos que
nossa terra é ordeira e que aqui não se pode matar; ao juiz Luiz Cândido
Villaça, respeitoso e correto na condução do processo; ao Defensor
Público que veio para que o Júri ocorresse; à população, de modo geral,
que mostrou que os próximos julgamentos podem e devem ser realizados em
Caicó, e que nos apoiou sempre.
Enfim, a todas as pessoas e instituições envolvidas. A
família está satisfeita porque foi feita “Justiça”, e pede que os
demais réus sejam levados a julgamento popular. Lembramos, ainda, do
momento do buzinaço feito quando o júri estava em pleno andamento. Nós
ficamos felizes e sentimos o apoio dado nesse gesto. Obrigada a todos.
Ele (F. Gomes) fez um buzinaço pedindo por justiça e o gesto foi
repedido, por ele. Deixa-nos felizes esse carinho.
O nosso respeito e agradecimento às
testemunhas que prestaram depoimentos e falaram a verdade. Foi o que
prevaleceu durante toda a sessão. A verdade. A união da nossa família, o
carinho dos amigos de F. Gomes, tudo foi essencial para chegarmos até
aqui. A Justiça, apenas começou a ser feita!”
Da família de F. Gomes:
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