A Universidade Federal do Rio Grande do Norte pretende criar uma rede de
monitoramento de abalos sísmicos, em todo o Nordeste. O projeto já está
em andamento, através do Laboratório de Sismologia (LabSis), e deve
ficar pronto até o final de 2014. Consiste numa rede de informações
abrangendo a área que da Bahia até o Piauí. No momento a UFRN possui
cinco estações de medição de tremores no RN e mais de 20 em todo o
território nordestino. Por isso, outro projeto da instituição visa a
montagem de novas estações de medição de tremores, elevando a mais de
duas vezes o atual número.
Esses novos recursos chegariam para melhorar a vigilância quanto aos eventos sísmicos recentes, por exemplo, que atingiram a cidade de Pedra Preta, distante 149 quilômetros de Natal, nas últimas semanas. O RN é um dos estados de maior incidência de tremores em todo o país e não há uma tecnologia que preveja quando um tremor irá acontecer, mas sim monitorar com mais eficiência.
O coordenador do LabSis, professor Aderson Farias, preferiu não passar valores financeiros, mas garantiu que dos projetos, o complexo de monitoramento já está em andamento, com mais da metade do processo de ativação concluído. Os equipamentos necessários já estariam instalados desde 2011, mas para a rede de informações ficar completa, precisaria de uma central de processamento de dados.
Outra necessidade é realizar a licitação da empresa que seria responsável pela estação de transmissão, que repassaria os dados entre os estados. “Temos um projeto de monitoramento financiado pela Petrobras, que abrangeria do sul da Bahia até o Piauí. Seriam construídas várias estações de monitoramento. Estamos vendo a questão da licitação da estação de transmissão de dados, que será uma empresa que vai fazer isso”, disse o professor.
Todos os dados coletados de cada estação, seriam destinados a uma central localizada em Natal, gerenciada de perto pela UFRN. Do RN, os dados seriam retransmitidos para a Central do Observatório Nacional, do Ministério da Ciência e Tecnologia, sediado no Rio de Janeiro.
Segundo Aderson Farias, a vantagem de uma rede de monitoramento e informações é que os eventos sísmicos seriam registrados em tempo real e em toda a região Nordeste. “A vantagem é que teremos um monitoramento real em caráter regional”, destacou.
O Nordeste conta com mais de 20 estações de medição de abalos sísmicos só da UFRN, de acordo com o coordenador do LabSis. Em termos locais, o estado possui apenas cinco estações. Devido a esse panorama, outro projeto é promover uma melhor vigilância local.
“Estamos trabalhando no sentido de que a UFRN tenha um conjunto de equipamentos. Então estamos com um projeto de financiamento de estações locais. Com isso, praticamente mais do que duplicaríamos a capacidade de monitoramento tanto aqui quanto em termos de Nordeste”, afirmou Farias.
Só em Pedra Preta foram registrados mais de 200 de abalos nas últimas semanas, entre o período de 24 de outubro e 1º de novembro. Os tremores já registrados são considerados de baixa magnitude na escala Richter, entre 2 a 4.9 graus. O mais intenso até ontem, tinha chegado a 3.7 na escala Richter, segundo registro do LabSis, e inclusive foi sentido a 149 quilômetros de distância, em Natal.
Esses novos recursos chegariam para melhorar a vigilância quanto aos eventos sísmicos recentes, por exemplo, que atingiram a cidade de Pedra Preta, distante 149 quilômetros de Natal, nas últimas semanas. O RN é um dos estados de maior incidência de tremores em todo o país e não há uma tecnologia que preveja quando um tremor irá acontecer, mas sim monitorar com mais eficiência.
O coordenador do LabSis, professor Aderson Farias, preferiu não passar valores financeiros, mas garantiu que dos projetos, o complexo de monitoramento já está em andamento, com mais da metade do processo de ativação concluído. Os equipamentos necessários já estariam instalados desde 2011, mas para a rede de informações ficar completa, precisaria de uma central de processamento de dados.
Outra necessidade é realizar a licitação da empresa que seria responsável pela estação de transmissão, que repassaria os dados entre os estados. “Temos um projeto de monitoramento financiado pela Petrobras, que abrangeria do sul da Bahia até o Piauí. Seriam construídas várias estações de monitoramento. Estamos vendo a questão da licitação da estação de transmissão de dados, que será uma empresa que vai fazer isso”, disse o professor.
Todos os dados coletados de cada estação, seriam destinados a uma central localizada em Natal, gerenciada de perto pela UFRN. Do RN, os dados seriam retransmitidos para a Central do Observatório Nacional, do Ministério da Ciência e Tecnologia, sediado no Rio de Janeiro.
Segundo Aderson Farias, a vantagem de uma rede de monitoramento e informações é que os eventos sísmicos seriam registrados em tempo real e em toda a região Nordeste. “A vantagem é que teremos um monitoramento real em caráter regional”, destacou.
O Nordeste conta com mais de 20 estações de medição de abalos sísmicos só da UFRN, de acordo com o coordenador do LabSis. Em termos locais, o estado possui apenas cinco estações. Devido a esse panorama, outro projeto é promover uma melhor vigilância local.
“Estamos trabalhando no sentido de que a UFRN tenha um conjunto de equipamentos. Então estamos com um projeto de financiamento de estações locais. Com isso, praticamente mais do que duplicaríamos a capacidade de monitoramento tanto aqui quanto em termos de Nordeste”, afirmou Farias.
Só em Pedra Preta foram registrados mais de 200 de abalos nas últimas semanas, entre o período de 24 de outubro e 1º de novembro. Os tremores já registrados são considerados de baixa magnitude na escala Richter, entre 2 a 4.9 graus. O mais intenso até ontem, tinha chegado a 3.7 na escala Richter, segundo registro do LabSis, e inclusive foi sentido a 149 quilômetros de distância, em Natal.
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