Segundo o diretor do ITEP, Marcos
Brandão, odontolegistas não conseguiram a extração de DNA por meio de
tecido do corpo da suposta adolescente, devido ao avançado estado de
decomposição
No último dia 26, a mãe da adolescente esteve no ITEP, para fazer a coleta de saliva
Apesar
de o pedreiro Marcondes Gomes da Silva, 45 anos, ter confessado o
assassinato e ocultação do corpo de Iasmim Lorena Pereira de Melo, 12
anos, o diretor geral do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP),
perito criminal Marcos José Brandão, reafirmou nesta quarta-feira ao
portal Agora RN, que não há previsão para receber o resultado do laudo
que atesta, através do exame de DNA, se o corpo é ou não dela.
No último dia 26, a mãe da adolescente esteve no ITEP, para fazer a coleta de saliva – usada na extração do DNA. O problema, segundo Marcos Brandão, é que os odontolegistas não conseguiram a extração de DNA por meio de tecido do corpo da suposta adolescente, devido ao avançado estado de decomposição. Atualmente, os peritos preparam um pedaço do osso do cadáver para extração de cálcio, que será enviado para a Perícia Forense do Ceará (PEFORCE), onde será realizada a leitura do DNA para o diagnóstico final. “Trata-se de um processo demorado e criterioso. Portanto, como esse material ainda será enviado ao Ceará, não podemos precisar uma data”, explicou.
Em depoimento, Marcondes confessou que encontrou Iasmin na casa em que trabalhava, onde teriam iniciado uma conversa. Segundo Marcondes, os dois chegaram a trocar beijos e ele tentou manter relações com a criança que, assustada, se negou e tentou fugir. O homem afirma ter a contido e asfixiado, cavando o buraco e a enterrando em seguida. De acordo com o depoimento, não teria acontecido abuso sexual nem antes ou depois da morte da menina.
Iasmin foi vista pela última vez no dia 28 de março, quando saiu de casa, na comunidade da África, na zona Norte de Natal. Sua mãe teria pedido que a filha entregasse um valor em dinheiro para uma vizinha, porém, a adolescente nunca chegou sequer ao seu destino.
No último dia 26, a mãe da adolescente esteve no ITEP, para fazer a coleta de saliva – usada na extração do DNA. O problema, segundo Marcos Brandão, é que os odontolegistas não conseguiram a extração de DNA por meio de tecido do corpo da suposta adolescente, devido ao avançado estado de decomposição. Atualmente, os peritos preparam um pedaço do osso do cadáver para extração de cálcio, que será enviado para a Perícia Forense do Ceará (PEFORCE), onde será realizada a leitura do DNA para o diagnóstico final. “Trata-se de um processo demorado e criterioso. Portanto, como esse material ainda será enviado ao Ceará, não podemos precisar uma data”, explicou.
Em depoimento, Marcondes confessou que encontrou Iasmin na casa em que trabalhava, onde teriam iniciado uma conversa. Segundo Marcondes, os dois chegaram a trocar beijos e ele tentou manter relações com a criança que, assustada, se negou e tentou fugir. O homem afirma ter a contido e asfixiado, cavando o buraco e a enterrando em seguida. De acordo com o depoimento, não teria acontecido abuso sexual nem antes ou depois da morte da menina.
Iasmin foi vista pela última vez no dia 28 de março, quando saiu de casa, na comunidade da África, na zona Norte de Natal. Sua mãe teria pedido que a filha entregasse um valor em dinheiro para uma vizinha, porém, a adolescente nunca chegou sequer ao seu destino.
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