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ADESE iniciou na segunda-feira (14), a pesquisa sobre o Diagnóstico
da Fruticultura nos municípios de Cerro Corá, Bodó, Lagoa Nova, Tenente
Laurentino, São Vicente, Florânia, Jucurutu e Santana do Matos e em
alguns municípios da Serra do João do Vale.
O objetivo desse diagnóstico é levantar indicadores econômicos e de produção, tendo em vista o embasamento para futuros projetos voltados à fruticultura dessas duas regiões, ações essas que já foram previstas no Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó e endossadas, por último, no Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável.
A fruticultura constitui a atividade de maior importância e potencialidade para os municípios da Zona Homogênea das Serras Centrais, cujos territórios se incluem nos platôs das Serras de Santana e João do Vale. Além da cultura do caju, existem outras fruteiras que se destacam, como a pinheira (pinha ou ateira), seqüenciada por gravioleiras, mangueiras, goiabeiras e jaqueiras. Tais culturas são responsáveis pelas principais safras de frutas da Serra, cujo volume de produção é resultado da maior ou menor quantidade de distribuição das chuvas anuais.
É reconhecido que os problemas de maior peso na fruticultura regional estão ligados ao atual processo de comercialização, sendo decorrentes, em grande parte, da desorganização dos produtores, da automatização da produção, da desinformação, da pouca disponibilidade de recursos financeiros e de materiais, aliados à falta de medidas associativas mais eficientes. Com efeito, o agricultor familiar tem pouca informação sobre o mercado, desconhecendo a complexidade que envolve as diversas cadeias produtivas e os valores que são agregados aos produtos primários ao longo do processo comercial. Além disso, ainda predomina um sistema de plantio aleatório, disperso em pequenas áreas, onde as plantas não obedecem a nenhum arranjo espacial prévio.
A pesquisa terá a duração de três meses e vai atender desde o pequeno até o médio e grande cultivador de pomar. A técnica em agropecuária Sueni Medeiros do Nascimento será a responsável pela pesquisa no município de Cerro Corá e toda a região da Serra de Santana, além de outros técnicos que farão o trabalho nas outras áreas.
O objetivo desse diagnóstico é levantar indicadores econômicos e de produção, tendo em vista o embasamento para futuros projetos voltados à fruticultura dessas duas regiões, ações essas que já foram previstas no Plano de Desenvolvimento Sustentável do Seridó e endossadas, por último, no Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável.
A fruticultura constitui a atividade de maior importância e potencialidade para os municípios da Zona Homogênea das Serras Centrais, cujos territórios se incluem nos platôs das Serras de Santana e João do Vale. Além da cultura do caju, existem outras fruteiras que se destacam, como a pinheira (pinha ou ateira), seqüenciada por gravioleiras, mangueiras, goiabeiras e jaqueiras. Tais culturas são responsáveis pelas principais safras de frutas da Serra, cujo volume de produção é resultado da maior ou menor quantidade de distribuição das chuvas anuais.
É reconhecido que os problemas de maior peso na fruticultura regional estão ligados ao atual processo de comercialização, sendo decorrentes, em grande parte, da desorganização dos produtores, da automatização da produção, da desinformação, da pouca disponibilidade de recursos financeiros e de materiais, aliados à falta de medidas associativas mais eficientes. Com efeito, o agricultor familiar tem pouca informação sobre o mercado, desconhecendo a complexidade que envolve as diversas cadeias produtivas e os valores que são agregados aos produtos primários ao longo do processo comercial. Além disso, ainda predomina um sistema de plantio aleatório, disperso em pequenas áreas, onde as plantas não obedecem a nenhum arranjo espacial prévio.
A pesquisa terá a duração de três meses e vai atender desde o pequeno até o médio e grande cultivador de pomar. A técnica em agropecuária Sueni Medeiros do Nascimento será a responsável pela pesquisa no município de Cerro Corá e toda a região da Serra de Santana, além de outros técnicos que farão o trabalho nas outras áreas.
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