sexta-feira, 2 de julho de 2010

Vencedores ‘sem brilho’, Brasil e Holanda travam acirrado duelo rumo à finalíssima

O Brasil comemora o terceiro gol contra o Chile: lampejos de jogo bonito (Foto: Getty)
De um lado estão as memórias das gerações lideradas por Cruyff, nos anos 70, e Bergkamp, nos 90; do outro, uma longa linhagem de supercraques, desde Leônidas da Silva, nos anos 30, até o trio Rivaldo-Ronaldinho-Ronaldo, na última Copa conquistada pela maior seleção do mundo, no começo desta década. Mas o jogo desta sexta-feira entre Holanda e Brasil carrega uma marca curiosa – as equipes atuais são duas seleções com rotina de vitórias, mas ainda assim criticadas em seus países, pois jogam de forma pragmática e eficiente, sem o brilho do passado. Assim, o confronto de quartas-de-final marcado para as 11 horas (no horário de Brasília), no estádio Port Elizabeth, próximo da costa do Oceano Índico, em Port Elizabeth, vale mais do que uma vaga nas semifinais do Mundial. Para os dois times, é a hora de vencer e convencer, eliminando um rival tradicional e chegando à beira da finalíssima com confiança redobrada – e, se possível, com um reconhecimento ainda não conquistado, especialmente no caso do Brasil comandado por Dunga. Por tudo isso, espera-se mais que só uma partida decisiva. Deverá ser um jogaço.
Do Blog da Copa

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