
O tribunal informou através de comunicado que negou o benefício que permitiria a Bruno e a seu suposto cúmplice Luiz Henrique Ferreira Romão, o 'Macarrão'.
O pedido não foi feito em relação ao caso do suposto assassinato de Eliza, mas sim à acusação feita pela modelo de ter sido sequestrada, ameaçada e agredida para ser obrigada a abortar uma criança que seria filha do goleiro, que se negou a ser submetido a exames de DNA, crimes que teriam sido cometidos em outubro de 2009.
A ex-amante de Bruno está desaparecida desde o começo de junho e a Polícia assegura que tem indícios suficientes para concluir que está morta, apesar de seu corpo ainda não ter sido achado.
Da Agência EFE
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