As
empresas de telefonia fixa deverão investir R$ 2,1 bilhões na expansão
do sistema para atender a 20 milhões de pessoas, entre elas 13 milhões
cadastradas no programa Bolsa Família, além de comunidades indígenas e
quilombolas, a partir de 2011, por meio do Plano Geral de Metas e
Universalização (PGMU).
A obrigação dos investimentos vai até
2025, quanto termina o prazo de concessão dos serviços. A cada cinco
anos haverá uma revisão no plano para atualização das metas.
A informação foi divulgada ontem (6) pela
Anatel. As empresas enquadradas no plano são a Embratel, Oi, Brasil
Telecom, CTBC e Sercomtel. O plano vai beneficiar também comunidades
indígenas, quilombolas, aeródromos, postos de saúde e da Polícia
Rodoviária, que ainda não têm telefone, de acordo com a conselheira da
Anatel, Emília Ribeiro, que participou de entrevista coletiva para
explicar detalhes do PGMU.
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