No mês seguinte, Geisy teria prestado depoimento em sindicância aberta pela instituição de ensino e ficou acordado que ela retornaria às aulas com a promessa de garantia de segurança. Entretanto, de acordo com a assessoria de imprensa do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), a estudante teria tomado conhecimento de sua expulsão logo em seguida por divulgação publicitária em dois grandes jornais paulistas e também pela televisão em horário nobre, sob alegação de desrespeito à moralidade e à dignidade acadêmica.
Em junho do ano passado, a Justiça ouviu nove testemunhas, entre alunos e funcionários da universidade, inclusive a própria Geisy. O advogado da jovem teria pedido indenização no valor de R$ 1 milhão, entretanto, a Justiça decidiu pelo pagamento de R$ 40 mil e informou que a quantia é suficiente para compensar a violação sofrida pela estudante.
Da Band.com
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