A presidente Dilma Rousseff irritou-se nesta sexta-feira (05) e
demonstrou mal estar numa entrevista a radialistas das cidades de
Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Os repórteres, numa conversa com a
presidente, questionaram o atraso nas obras de transposição do Rio São
Francisco. Dilma usou seu velho bordão "meu querido", conhecido por seus
assessores por demonstrar irritação.
"Meu querido, a transposição não está parada! Você vai me desculpar, mas não está parada" . Depois, ela admitiu que "algumas parcelas" estão com obras interrompidas. O outro momento de irritação de Dilma durante a entrevista ocorreu quando ela exaltava o programa Minha Casa Minha Vida. Quando Dilma falava das unidades habitacionais, que têm 44 metros quadrados cada, um repórter chamou as unidades de "casinhas", voltando a contrariar a presidente.
" Você é quem está dizendo. Imagino que sua casa seja grande. O povo brasileiro não tinha nem casinha. Morava em casa de papel, em palafita". Ao final da entrevista, sobrou para o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que tem a região de Petrolina como reduto eleitoral. Dilma reclamou ao microfone que o ministro estava insistindo para ela falar da terceira etapa do projeto de transposição.
"Meu querido, a transposição não está parada! Você vai me desculpar, mas não está parada" . Depois, ela admitiu que "algumas parcelas" estão com obras interrompidas. O outro momento de irritação de Dilma durante a entrevista ocorreu quando ela exaltava o programa Minha Casa Minha Vida. Quando Dilma falava das unidades habitacionais, que têm 44 metros quadrados cada, um repórter chamou as unidades de "casinhas", voltando a contrariar a presidente.
" Você é quem está dizendo. Imagino que sua casa seja grande. O povo brasileiro não tinha nem casinha. Morava em casa de papel, em palafita". Ao final da entrevista, sobrou para o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra, que tem a região de Petrolina como reduto eleitoral. Dilma reclamou ao microfone que o ministro estava insistindo para ela falar da terceira etapa do projeto de transposição.
Marcos Dantas
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