Eloá foi morta após ser mantida refém por Lindemberg
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) divulgou nesta sexta-feira
(13) que Lindemberg Alves Fernandes, acusado de matar a ex-namorada, a
adolescente Eloá Pimentel, irá a júri popular no dia 13 de fevereiro no
Fórum de Santo André, no ABC. O julgamento está marcado para começar às
9h. Além da morte de Eloá, ele responde pela tentativa de homicídio da
também adolescente Nayara Rodrigues da Silva.
Os crimes ocorreram em 13 de outubro de 2008, depois de o acusado ter feito as jovens e outros dois adolescentes reféns em um sequestro que durou cem horas, o mais longo do Brasil. O júri já estava marcado para ocorrer em fevereiro do ano passado, mas decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em novembro de 2010, anulou a fase de instrução. Com isso, o processo precisou voltar à fase inicial.
Preso preventivamente desde o crime na Penitenciária de Tremembé, no interior do estado, Lindemberg também responde por lesão corporal contra a amiga de Eloá e tentativa de lesão contra um policial militar. A estudante Nayara foi baleada no rosto e o então sargento Atos Antonio Valeriano quase foi atingido por um disparo. A perícia feita pela Polícia Técnico-Científica mostrou que os disparos foram feitos pelo réu.
Além disso, Lindemberg é acusado de manter sob cárcere privado a sobrevivente Nayara e mais dois adolescentes que estavam no imóvel.
O caso
Eloá Cristina Pimentel, sua amiga Nayara Silva e mais dois adolescentes foram feitos reféns por Lindemberg no dia 13 de outubro de 2008 no apartamento dos pais da vítima em Santo André.
Os dois jovens foram libertados no mesmo dia e as duas meninas seguiram no apartamento. Nayara deixou o local no dia 14, mas retornou no dia 16 após uma tentativa frustrada de negociação com a Polícia Militar. No dia seguinte, a polícia invadiu o apartamento e as duas acabaram baleadas. Eloá morreu atingida por dois tiros. Nayara ficou ferida.
Os crimes ocorreram em 13 de outubro de 2008, depois de o acusado ter feito as jovens e outros dois adolescentes reféns em um sequestro que durou cem horas, o mais longo do Brasil. O júri já estava marcado para ocorrer em fevereiro do ano passado, mas decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), em novembro de 2010, anulou a fase de instrução. Com isso, o processo precisou voltar à fase inicial.
Preso preventivamente desde o crime na Penitenciária de Tremembé, no interior do estado, Lindemberg também responde por lesão corporal contra a amiga de Eloá e tentativa de lesão contra um policial militar. A estudante Nayara foi baleada no rosto e o então sargento Atos Antonio Valeriano quase foi atingido por um disparo. A perícia feita pela Polícia Técnico-Científica mostrou que os disparos foram feitos pelo réu.
Além disso, Lindemberg é acusado de manter sob cárcere privado a sobrevivente Nayara e mais dois adolescentes que estavam no imóvel.
O caso
Eloá Cristina Pimentel, sua amiga Nayara Silva e mais dois adolescentes foram feitos reféns por Lindemberg no dia 13 de outubro de 2008 no apartamento dos pais da vítima em Santo André.
Os dois jovens foram libertados no mesmo dia e as duas meninas seguiram no apartamento. Nayara deixou o local no dia 14, mas retornou no dia 16 após uma tentativa frustrada de negociação com a Polícia Militar. No dia seguinte, a polícia invadiu o apartamento e as duas acabaram baleadas. Eloá morreu atingida por dois tiros. Nayara ficou ferida.
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