As previsões climáticas realizadas pelos institutos, Centros
Estaduais e Instituições que trabalham com meteorologia, mostravam desde
o final de 2011 que a estação das chuvas na Região Nordeste do Brasil
(que ocorre entre os meses de fevereiro a maio), teria chuvas com
valores próximos das normais climatológicas.
Na região semiárida do Rio Grande do Norte, que ocupa cerca de 92% do
seu território, os meses de março e abril são os que apresentam os
maiores índices pluviométricos, período em que se desenvolvem as
atividades do setor primário, resumidas em atividades na agricultura de
sequeiro, pecuária e reserva hídrica.
Essas atividades têm alta dependência da chuva e o no seu
planejamento, informações como a previsão de chuvas para o período são
muito importantes.
A questão é que as chuvas que caem na região Nordeste dependem de
fatores externos, fatores esses que ocorrem a milhares de quilômetros da
região, como é o caso da temperatura das águas superficiais dos oceanos
Pacífico e Atlântico, além de outros mecanismos ainda não conhecidos ou
poucos esclarecidos, como é o caso da relação da ocorrência das
explosões solares com as chuvas na região.
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