O jornalista policial F Gomes, assassinado em outubro de 2010, recebeu,
na manhã de ontem terça-feira na Alern, uma justa homenagem daquela casa legislativa.
Em sessão solene que fez alusão ao dia do Jornalista,o presidente
Ricardo Motta (PMN), propositor da honraria,recebeu a família do saudoso
radialista e disse que o jornalismo é mais do que uma profissão, mas
uma missão nobre exercida por aqueles cuja responsabilidade social é um
dom e uma profissão de fé: “É o protetor dos mais humildes, o guardião
da lisura, o fiscal da sociedade.
“A notícia não se anuncia, é o
imprevisível que conduz à tensão natural de uma profissão capaz de unir
talento, vocação e sacrifício. Aqui estão os representantes das
gerações que construíram e mantém viva a história da missão de informar e
formar opinião. Um exemplo é o do seridoense F. Gomes, covardemente
assassinado em Caicó no exercício de sua atividade profissional, numa
barbaridade que não se admite num mundo que todos nós sonhamos, de
humanidade, fraternidade e acesso à informação. Transmito a minha
solidariedade à sua família e clamo por Justiça nesse crime bárbaro”,
disse o presidente.
Ainda foram homenageados os jornalistas
Paulo Tarcísio Cavalcanti, Carlos Peixoto, Edilson Braga, Virgínia
Coelli, Margot Ferreira, Daniele Freire, Thaísa Galvão, Laurita Arruda,
Bosco Afonso e Franklin Machado e in memoriam,além de F, Eugênio Netto,
Hélio Cavalcante e Nilo Santos.
Fonte: Via: V&C
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