O Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte), por meio da
assessoria jurídica, solicitou ao desembargador Expedito Ferreira, do
Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, a intermediação para
audiência de conciliação com a Prefeitura do Natal. O pedido substitui o
agravo à medida liminar favorável ao Município, concedida pelo
magistrado. Em greve desde o dia 30 de março, a categoria mantém a
paralisação, apesar da decisão judicial que determinou, no último dia
11, o retorno imediato às salas de aulas. O descumprimento acarreta
multa diária de R$ 10 mil. Os professores realizam, a partir das 11
horas de hoje, ato público em frente ao Palácio Felipe Camarão, sede da
Prefeitura.
Em uma reunião, na manhã de ontem, o Sindicato expôs as dificuldades enfrentadas por professores e alunos em sala de aula, referente à infraestrutura e deficiência de pessoal. "Foi uma conversa proveitosa e esperamos que até a sexta-feira possamos ser recebidos pela prefeita para negociar", disse Fátima Cardoso.
Os professores querem a implantação do piso nacional, o que implica num reajuste de 22,22%. O coordenador do Sinte, Rômulo Arnaud Amâncio, admite que o Sindicato pode flexibilizar a pauta de reivindicação. "Estamos nos propondo a conciliar, o que não podemos aceitar é o percentual ofertado pelo Município", disse.
A proposta da Secretaria Municipal de Educação era de reajuste de 10% sobre os salários atuais. O percentual seria pago em três parcelas, de 3,2%, cumulativos, com a primeira aplicada na folha deste mês. O secretário de educação Walter Fonseca descarta a possibilidade de negociação antes do término da greve. "Não iremos receber a categoria em paralisação", afirmou.
Do DN
Em uma reunião, na manhã de ontem, o Sindicato expôs as dificuldades enfrentadas por professores e alunos em sala de aula, referente à infraestrutura e deficiência de pessoal. "Foi uma conversa proveitosa e esperamos que até a sexta-feira possamos ser recebidos pela prefeita para negociar", disse Fátima Cardoso.
Os professores querem a implantação do piso nacional, o que implica num reajuste de 22,22%. O coordenador do Sinte, Rômulo Arnaud Amâncio, admite que o Sindicato pode flexibilizar a pauta de reivindicação. "Estamos nos propondo a conciliar, o que não podemos aceitar é o percentual ofertado pelo Município", disse.
A proposta da Secretaria Municipal de Educação era de reajuste de 10% sobre os salários atuais. O percentual seria pago em três parcelas, de 3,2%, cumulativos, com a primeira aplicada na folha deste mês. O secretário de educação Walter Fonseca descarta a possibilidade de negociação antes do término da greve. "Não iremos receber a categoria em paralisação", afirmou.
Do DN
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