Demétrio Torres explica que, por determinação da governadora Rosalba
Ciarlini, grande parte das ordens de serviços dadas pelo governo desde
meados de 2011, foram para retomadas dessas obras, “consideradas
importantes” pelo governo, mesmo que não tenha ocorrido o empenho de
recursos para a sua execução. Ele disse que ao assumir o DER só havia R$
84 milhões em caixa, dos R$ 300 milhões que foram tomados por
empréstimo ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES) pelo governo anterior. Parte desse dinheiro foram destinados a
outros órgãos, como a Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do
Norte (Caern) e para a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos (Semarh).
Pelo menos duas estradas encontram-se paralisadas, segundo Torres,
porque esperava-se, no começo do ano, que o inverno pudesse prejudicar o
reinício das obras. Por isso, o recomeço das obras ficou para o segundo
semestre de 2012, que são a conclusão da subida da estrada que liga a
Serra do João do Vale a Jucurutu e a estrada de São Tomé/Cerro
Corá/Lagoa Nova.
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