Fotos: Arquivo Pessoal/Divulgação // Wilson Moreno/DN/D.A Pres |
De acordo com depoimento de Poliano, o crime aconteceu na noite do último sábado e ele confessou que tentou estuprar a criança. Por volta das 20h, pouco tempo depois da família comunicar o desaparecimento da menina, Cínthia Lívia já estava morta. O crime aconteceu em frente à casa onde o corpo foi encontrado.
Ao ser preso, Poliano Cantarele sofreu tentativa de linchamento junto com seu filho de 14 anos, mas a polícia encaminhou o caseiro para a delegacia de Mossoró. O delegado titular de Tibau, Renato Batista afirmou que irá pedir a prisão preventiva do assassino.
O corpo de Cíntia foi encontrado por volta das 7h30 de ontem. A delegada Daniele Filgueira, da Delegacia Regional de Polícia Civil de Mossoró, presente no local, pediu uma perícia em caráter de urgência para saber se existem sinais de violência. Os resultados devem sair em até 15 dias e devem apontar se a menina sofreu violência física e sexual. Peritos do Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) disseram que o corpo estava no local por pelo menos quatro dias, devido o adiantado estado de decomposição.
O corpo da menina foi encontrado por um caseiro da residência, identificado como Raimundo Nonato da Silva. Ele cuida do imóvel pertencente a um empresário do município de Assú. "Senti um forte cheiro no cacimbão e quando fui verificar, encontrei o corpo", disse.
A residência onde a criança foi encontrada é cercada de outros imóveis, com vários vizinhos, por isso, o caso ainda é um mistério. O corpo da criança foi encaminhado para o Itep de Mossoró.
O caso do desaparecimento da menina Cíntia Lívia mobilizou a sociedade potiguar nos últimos dias através de redes sociais e meios de comunicação, quando ainda se suspeitava que Cíntia tivesse sido vítima de sequestro, pois havia desaparecido quando saiu para um mercadinho em Tibau e não voltou mais.
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