"Por essa ter sido a minha primeira Paralimpíada, estou muito feliz com o resultado. Treinei muito para realizar esse sonho, de conquistar uma medalha e consegui fazer minha melhor marca. Além de garantir o bronze, ainda quebrei alguns recordes. Mas, não quero parar por aqui. É descansar um pouco e já começar a pensar nos Jogos do Rio de Janeiro. Não quero apenas o bronze. Quero a prata, o ouro. Quando a gente ganha uma, ficamos com vontade de ganhar mais", afirmou Joana Silva.
Mais experiente em Paralimpíadas, Edênia Garcia, conquistou sua terceira medalha em Jogos Paralímpicos. Antes, ela tinha garantido a prata em Atenas, na Grécia, em 2004 e outro bronze em Pequim, na China, em 2008. "Essa é a medalha de prata mais dourada que conquistei na minha carreira. O ciclo paralímpico entre Pequim e Londres foi o mais difícil para mim. Foi o que eu mais treinei, mais me dediquei e pude conquistar uma prata para o Rio Grande do Norte e para o Brasil. Isso mostrou que o meu desempenho melhorou, já que repeti o sucesso que conquistei há oito anos, em Atenas. Agora, é focar na disputa do Rio de Janeiro, daqui a quatro anos e tentar trazer mais medalhas", disse Edênia Garcia. O Aeroporto Augusto Severo ficou tomado pelos familiares dos nadadores potiguares e a emoção de reencontrar a família foi grande. "Tenho certeza que se mais parceiros decidirem entrar nessa jogada, mais resultados irão aparecer", desabafou Edênia.
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