De acordo com a neuropsicóloga Morgana Andrade, que acompanha o tratamento desde que o artista recebeu alta e foi levado para casa em junho de 2011, ele tem melhorado significativamente. "No início ele tinha respostas mínimas, trabalhávamos muito pouco tempo e agora conseguimos estender mais o tempo da terapia", disse.
Ainda segundo ela, os médicos descartaram a hipótese de que ele estivesse em um estado de coma vigil, em que há reações como piscar os olhos, chorar ou sorrir, mas que são involuntárias. Os médicos passaram a acreditar que as ações dele são propositais depois que ele passou por testes com o equipamento e esboçou respostas com o olhar a rápidas perguntas feitas pelos familiares.
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