O
Comandante Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Coronel
Francisco Araújo, designou o Tenente-coronel Marcos Antônio de Jesus
Moreira, para assumir o função de Chefe da 1ª Seção do Estado Maior
Geral (Natal/RN) da Polícia Militar. A movimentação foi divulgada no
Boletim Geral da Corporação, edição da terça-feira, (19).
O tenente-coronel Marcos Moreira é réu no processo judicial da morte do jornalista Francisco Gomes de Medeiros, (F Gomes), assassinado no dia 18 de outubro, a tiros, em frente a sua residência em Caicó. Também é réu no processo, o ex-pastor Gilson Neudo Soares do Amaral, o advogado, Rivaldo Dantas de Farias, o comerciante, Lailson Lopes “Gordo da Rodoviária”, o moto-taxita João Francisco dos Santos “Dão” e o soldado da PM Evandro Medeiros.
Defesa de “Dão”
A falta de um advogado para promover a defesa do réu João Francisco dos Santos, inviabilizou a colocação do processo na pauta prevista para acontecer até o dia 7 de dezembro no Fórum Amaro Cavalcante. A possibilidade, inclusive, chegou a ser ventilada, mas, foi descartada por causa que Dão disse que não tinha recursos para contratar um advogado.
Os defensores foram intimados, mas, se averbaram suspeitos. Então a defensora geral do estado teve que designar outro, o que ocorreu esta semana. O defensor público, Thiago Arruda, foi designado par ao cargo e defende.
O tenente-coronel Marcos Moreira é réu no processo judicial da morte do jornalista Francisco Gomes de Medeiros, (F Gomes), assassinado no dia 18 de outubro, a tiros, em frente a sua residência em Caicó. Também é réu no processo, o ex-pastor Gilson Neudo Soares do Amaral, o advogado, Rivaldo Dantas de Farias, o comerciante, Lailson Lopes “Gordo da Rodoviária”, o moto-taxita João Francisco dos Santos “Dão” e o soldado da PM Evandro Medeiros.
Defesa de “Dão”
A falta de um advogado para promover a defesa do réu João Francisco dos Santos, inviabilizou a colocação do processo na pauta prevista para acontecer até o dia 7 de dezembro no Fórum Amaro Cavalcante. A possibilidade, inclusive, chegou a ser ventilada, mas, foi descartada por causa que Dão disse que não tinha recursos para contratar um advogado.
Os defensores foram intimados, mas, se averbaram suspeitos. Então a defensora geral do estado teve que designar outro, o que ocorreu esta semana. O defensor público, Thiago Arruda, foi designado par ao cargo e defende.
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