Planos
de saúde vão emitir o Cartão Nacional de Saúde para clientes a partir
desta terça-feira. O processo será feito de forma gradativa, por meio de
uma nova ferramenta distribuída pelo Ministério da Saúde: uma senha que
permite às operadoras verificarem se o seu cliente já é portador de um
número de cadastro no SUS. "Esse sistema vai evitar inscrições em
duplicidade", afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
Até agora, as empresas estavam encarregadas de inscrever o número de Cartão SUS de clientes que já tinham o cadastro. "Nessa próxima etapa, será a vez daqueles que ainda não têm o registro", disse o ministro. Operadoras de planos têm até dia 6 de junho do próximo ano para cadastrar seus clientes e informar o número do CNS. A medida é considerada importante para ajudar o ressarcimento que deve ser feito pelos planos ao Sistema Único de Saúde por atendimento de seus clientes na rede pública. Com número do cartão, ficará mais fácil saber se o paciente atendido tem plano de saúde.
"Há interesse também das operadoras", avalia Padilha. Segundo ele, as empresas poderão ter acesso a resultado de exames feitos no sistema público de saúde. Empresas que não cumprirem os prazos poderão sofrer punições da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Padilha afirma que mudanças no sistema de informação ajudaram a tornar o sistema de arrecadação de ressarcimentos mais eficiente. Em 2010, foram R$ 20 milhões de ressarcimento. Em 2011, foram R$ 88,2 milhões.
Até agora, as empresas estavam encarregadas de inscrever o número de Cartão SUS de clientes que já tinham o cadastro. "Nessa próxima etapa, será a vez daqueles que ainda não têm o registro", disse o ministro. Operadoras de planos têm até dia 6 de junho do próximo ano para cadastrar seus clientes e informar o número do CNS. A medida é considerada importante para ajudar o ressarcimento que deve ser feito pelos planos ao Sistema Único de Saúde por atendimento de seus clientes na rede pública. Com número do cartão, ficará mais fácil saber se o paciente atendido tem plano de saúde.
"Há interesse também das operadoras", avalia Padilha. Segundo ele, as empresas poderão ter acesso a resultado de exames feitos no sistema público de saúde. Empresas que não cumprirem os prazos poderão sofrer punições da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Padilha afirma que mudanças no sistema de informação ajudaram a tornar o sistema de arrecadação de ressarcimentos mais eficiente. Em 2010, foram R$ 20 milhões de ressarcimento. Em 2011, foram R$ 88,2 milhões.
UAI
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