De Gilberto de Souza (Gazeta do Oeste)
Sem receber a devida atenção do governo Rosalba Ciarlini, a maioria
dos integrantes do PMDB, quando ouvida pela coluna, afirma que a questão
do rompimento do partido com o governo será apenas concretizada com as
águas de março, no encontro que está sendo agendado, uma vez que os
grandes líderes praticamente já passaram a senha.
A propósito, essa definição surgiu exatamente a partir da reclamação da base ao presidente do partido Henrique Alves.
Os problemas se avolumam e sequer os líderes peemedebistas são ouvidos.
O ministro Garibaldi Filho recebeu a recomendação de negociar com o
casal Carlos/Rosalba, mas tem sido descartado até da conversa.
Dos últimos contatos, apesar de assumido alguns compromissos pelo
governo, nada evoluiu.Para Garibaldi , o governo que ajudou a construir
está mesmo muito mal das pernas e já não adianta falar em herança
maldita, ou que o problema é nacional. Trata-se, na opinião do ministro,
de um governo fechado, centralizador e que só tem uma bala na agulha e
que esse tiro tem de ser fulminante.
Mas poucos acreditam nisso. É continuar aguardando.
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