André Dusek
Garibaldi Filho: inauguração de agência da Previdência Social na cidade de Morada Nova
A notícia de que Garibaldi usou um jatinho da FAB para ir ao Rio de
Janeiro, onde ocorreria o jogo final da Copa das Confederações entre
Brasil e Espanha, foi divulgado ontem pelo jornal Folha de São Paulo.
Ao jornal o ministro explicou que havia ido na sexta-feira a Fortaleza para um compromisso oficial - inauguração de uma agência da Previdência Social em Morada Nova - e tinha programado passar o final de semana no Rio. “Eu não iria passar o fim de semana em Natal. Se fosse voltar para Brasília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para passar o fim de semana e ver o jogo”, disse Garibaldi Filho ao jornal Folha de São Paulo.
Até ontem havia dúvidas que precisam ser esclarecidas. O ressarcimento deve levar em conta o trecho Fortaleza-Rio de Janeiro, ou Brasília-Rio? De acordo com as normas que disciplinam o uso de aeronaves do governo, no retorno de compromisso oficiais, as autoridades têm opção de escolher o local onde vai ficar: se na cidade em que mora ou no local do trabalho. No caso de Garibaldi, Natal e Brasília, respectivamente.
Ontem, a Assessoria de Imprensa do Ministério da Previdência Social divulgou a seguinte nota: “O Ministério da Previdência Social esclarece que o ministro Garibaldi Alves Filho necessitou usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), na última sexta-feira, 28 de junho, em decorrência de compromisso oficial no município de Morada Nova (CE), a inauguração da Agência da Previdência Social naquela cidade. O Comando da Aeronáutica foi regularmente informado acerca do itinerário da viagem, nos termos previstos no art. 3º do Decreto nº 4.244/ 2002.”
“Ressalte-se que o ministro possuía passagem comprada, em avião comercial, para se deslocar na mesma data, para o Rio de Janeiro, onde passaria o final de semana. Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Brasília, ou mesmo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto nº 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. Esclarece-se ainda que o ministro retornou a Brasília na segunda-feira, como anteriormente já programado, em avião comercial, às suas expensas.
Esta semana o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, também foi alvo de matéria na Folha de S. Paulo por usar um jatinho da FAB. Henrique reconheceu o erro e disse que iria ressarcir as despesas.
Ao jornal o ministro explicou que havia ido na sexta-feira a Fortaleza para um compromisso oficial - inauguração de uma agência da Previdência Social em Morada Nova - e tinha programado passar o final de semana no Rio. “Eu não iria passar o fim de semana em Natal. Se fosse voltar para Brasília, teria optado por lá. Mas havia programado ir ao Rio. Fui para passar o fim de semana e ver o jogo”, disse Garibaldi Filho ao jornal Folha de São Paulo.
Até ontem havia dúvidas que precisam ser esclarecidas. O ressarcimento deve levar em conta o trecho Fortaleza-Rio de Janeiro, ou Brasília-Rio? De acordo com as normas que disciplinam o uso de aeronaves do governo, no retorno de compromisso oficiais, as autoridades têm opção de escolher o local onde vai ficar: se na cidade em que mora ou no local do trabalho. No caso de Garibaldi, Natal e Brasília, respectivamente.
Ontem, a Assessoria de Imprensa do Ministério da Previdência Social divulgou a seguinte nota: “O Ministério da Previdência Social esclarece que o ministro Garibaldi Alves Filho necessitou usar aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB), na última sexta-feira, 28 de junho, em decorrência de compromisso oficial no município de Morada Nova (CE), a inauguração da Agência da Previdência Social naquela cidade. O Comando da Aeronáutica foi regularmente informado acerca do itinerário da viagem, nos termos previstos no art. 3º do Decreto nº 4.244/ 2002.”
“Ressalte-se que o ministro possuía passagem comprada, em avião comercial, para se deslocar na mesma data, para o Rio de Janeiro, onde passaria o final de semana. Ao final da cerimônia oficial no Ceará, em vez de retornar a Brasília, ou mesmo a Natal, como lhe facultava o art. 4º do Decreto nº 4.244/2002, a aeronave da FAB o levou diretamente ao Rio de Janeiro. Esclarece-se ainda que o ministro retornou a Brasília na segunda-feira, como anteriormente já programado, em avião comercial, às suas expensas.
Esta semana o presidente da Câmara, deputado federal Henrique Eduardo Alves, também foi alvo de matéria na Folha de S. Paulo por usar um jatinho da FAB. Henrique reconheceu o erro e disse que iria ressarcir as despesas.
Da TN
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