sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Réveillon de Henrique Alves pode ter sido escoltado pela PM do RN

Henrique Alves divulgou, em seu perfil no Twitter, que estava em Jacumã de onde postou mensagem para o prefeito do Rio

Em casa de praia, Henrique conversa com o ex-ministro Fernando Bezerra. Foto: Divulgação/Blog Marcos Dantas
Em casa de praia, Henrique conversa com o ex-ministro Fernando Bezerra. Foto: Divulgação/Blog Marcos DantasA passagem de ano novo do presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves, comemorada em uma casa de praia em Jacumã, pode ter tido uma proteção especial por parte da Polícia Militar, conforme divulgado pela imprensa natalense. Entretanto, a informação foi rebatida pelo comandante geral da corporação, coronel Francisco Canindé de Araújo Silva, que desmentiu a notícia.
“Não fizemos proteção individual de ninguém, mas sim a proteção coletiva dos potiguares e visitantes, já que reforçamos o policiamento ostensivo em todo o Estado, com destaque para as áreas litorâneas, por causa das ações da Operação Verão 2014. Nenhuma viatura teria ficado exclusiva para o deputado ou outra autoridade política”, afirmou Araújo.
Ele disse que pode ter acontecido um mal-entendido, porque, no último dia do ano, policiais militares que trabalhavam próximo ao litoral e foram acionados para atender a uma ocorrência de disparos de arma de fogo, próximo à residência do deputado. E que, como a guarnição passou um determinado tempo no local, para tentar identificar quem teria feito os disparos, as pessoas podem ter se confundido.
“Como registramos uma pessoa ferida neste episódio, decidimos averiguar melhor a situação e, para isso, foi preciso deslocar viaturas ao local, que por coincidência, fica próximo ao imóvel do deputado, e isso pode ter gerado um mal-entendido. Mas, soubemos que ele nem estava no local e tampouco nenhuma viatura ficou exclusiva para ninguém”, explicou o coronel Araújo.
O próprio Henrique Alves divulgou, em seu perfil no Twitter, que estava em Jacumã de onde postou mensagem para o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, parabenizando-o pela queima de fogos em Copacabana.

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