Henrique Alves divulgou, em seu perfil no Twitter, que estava em Jacumã de onde postou mensagem para o prefeito do Rio
“Não fizemos proteção individual de ninguém, mas sim a proteção
coletiva dos potiguares e visitantes, já que reforçamos o policiamento
ostensivo em todo o Estado, com destaque para as áreas litorâneas, por
causa das ações da Operação Verão 2014. Nenhuma viatura teria ficado
exclusiva para o deputado ou outra autoridade política”, afirmou Araújo.
Ele disse que pode ter acontecido um mal-entendido, porque, no último
dia do ano, policiais militares que trabalhavam próximo ao litoral e
foram acionados para atender a uma ocorrência de disparos de arma de
fogo, próximo à residência do deputado. E que, como a guarnição passou
um determinado tempo no local, para tentar identificar quem teria feito
os disparos, as pessoas podem ter se confundido.
“Como registramos uma pessoa ferida neste episódio, decidimos
averiguar melhor a situação e, para isso, foi preciso deslocar viaturas
ao local, que por coincidência, fica próximo ao imóvel do deputado, e
isso pode ter gerado um mal-entendido. Mas, soubemos que ele nem estava
no local e tampouco nenhuma viatura ficou exclusiva para ninguém”,
explicou o coronel Araújo.
O próprio Henrique Alves divulgou, em seu perfil no Twitter, que
estava em Jacumã de onde postou mensagem para o prefeito do Rio de
Janeiro, Eduardo Paes, parabenizando-o pela queima de fogos em
Copacabana.
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