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Polícia Federal prendeu o cantor sertanejo Leonardo, em Brasília. O
artista foi surpreendido por agentes no Aeroporto Internacional
Juscelino Kubitschek com 22 cartuchos de munição calibre 22. O material
não é de uso proibido, mas o cantor, segundo a PF, não tem autorização
para transportá-lo. A prisão ocorreu na última sexta-feira (31/1).
Leonardo ficou detido na PF, mas foi liberado após pagar fiança, em torno de R$ 10 mil. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do artista, mas não teve retorno até a publicação deste texto.
A defesa do cantor garantiu que trata-se de um mal entendido. O advogado Cleber Lopes disse ao Correio que Leonardo estava, na semana passada, na fazenda de um amigo, no interior de Goiás. O dono da propriedade, segundo o defensor, tem registro de arma e de munição registradas. “Então, alguém arrumou a mala do Leonardo e, por equívoco, colocou a munição dentro da mala. Ele não anda armado, não usa arma, e não tem histórico de violência”, defendeu Lopes.
O advogado detalhou que o cliente foi abordado pelos agentes quando tentava embarcar para Salvador, onde faria um show no fim de semana. “Claro que foi um engano. Ninguém é louco de passar em um detector com munição na mala. Agora, vamos trabalhar para mostrar que ele não praticou crime algum”, acrescentou o advogado.
Correio Braziliense
Leonardo ficou detido na PF, mas foi liberado após pagar fiança, em torno de R$ 10 mil. A reportagem tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do artista, mas não teve retorno até a publicação deste texto.
A defesa do cantor garantiu que trata-se de um mal entendido. O advogado Cleber Lopes disse ao Correio que Leonardo estava, na semana passada, na fazenda de um amigo, no interior de Goiás. O dono da propriedade, segundo o defensor, tem registro de arma e de munição registradas. “Então, alguém arrumou a mala do Leonardo e, por equívoco, colocou a munição dentro da mala. Ele não anda armado, não usa arma, e não tem histórico de violência”, defendeu Lopes.
O advogado detalhou que o cliente foi abordado pelos agentes quando tentava embarcar para Salvador, onde faria um show no fim de semana. “Claro que foi um engano. Ninguém é louco de passar em um detector com munição na mala. Agora, vamos trabalhar para mostrar que ele não praticou crime algum”, acrescentou o advogado.
Correio Braziliense
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