O Walfredo Gurgel vai contar com uma zona de descontaminação para
acidentes químicos e biológicos, mas só depois da Copa do Mundo. O setor
faz parte do conjunto de obras que estão sendo bancadas pelo programa
federal SOS Emergência. Orçada em R$ 1 milhão, a reforma do setor ainda
contempla reforma da área assistencial, endoscopia e área de
estabilização para o paciente, mas só deve sair no final do ano.
Durante o mundial, o hospital "improvisará" biombos de descontaminação, equipados com chuveiro e mangueira, que serão disponibilizados do lado de fora do hospital. Na chegada de pacientes contaminados, a maca será envelopada e será montado um corredor coberto por materiais que evitem a contaminação, como lona de caminhão e papel filme.
#SAIBAMAIS#Hoje, o Clóvis Sarinho, principal porta de entrada do hospital, atende cerca de 300 pacientes por dia. De acordo com Danyelle, o pronto-socorro pode atender, no máximo, 50 pessoas a mais. A reforma da área clínica do setor deve ser entregue em 30 de maio.
De acordo com o médico Carlos Mosca, diretor-médico do hospital Giselda Trigueiro, a unidade também aguarda a chegada de duas EPIs para dar suporte ao atendimento. O Giselda ficou responsável pelo atendimento aos casos de risco biológico - ou seja, envolvendo contaminação por vírus, toxinas e bactérias desconhecidas, como o Antraz.
De acordo com Narielly Galvão, coordenadora estadual de operações de saúde para a Copa, os EPIs serão disponibilizados pelo Ministério da Saúde nas próximas duas semanas. "O ministério nos informou que o material já está no processo de aquisição, todas as cidades sede devem aguardar. Uma equipe do SAMU e as portas de entrada dos hospitais de referência devem receber o equipamento em uma ou duas semanas", esclareceu.
Quanto à falta de uma zona de descontaminação, a coordenadora afirmou que a Sesap precisou "priorizar" a aquisição de equipamentos. "A Marinha já vai ter esse ponto de descontaminação pronto para atuar aonde for, de acordo com a demanda. Nós só trabalharemos com demanda espontânea, e cada box de descontaminação era R$ 30 mil, então tivemos que ter outras prioridades. Além disso, o bioterrorismo é uma coisa que dá muito trabalho. É o que a gente tem o menor risco de ter", justificou.
A Marinha informou, por meio de assessoria de imprensa, que já adquiriu um Posto de Descontaminação Total, capaz de realizar a descontaminação de até 120 pessoas infectadas por hora, e que ficará localizado nas proximidades da Arena das Dunas. Também serão disponibilizados sensores e um Laboratório Móvel Químico para auxiliar na detecção das ameaças. No dia 25 de maio, 7 oficiais e 89 praças serão enviados à Natal para operar o serviço. A Marinha dar mais detalhes sobre a operação apenas no dia da chegada dos militares.
Durante o mundial, o hospital "improvisará" biombos de descontaminação, equipados com chuveiro e mangueira, que serão disponibilizados do lado de fora do hospital. Na chegada de pacientes contaminados, a maca será envelopada e será montado um corredor coberto por materiais que evitem a contaminação, como lona de caminhão e papel filme.
#SAIBAMAIS#Hoje, o Clóvis Sarinho, principal porta de entrada do hospital, atende cerca de 300 pacientes por dia. De acordo com Danyelle, o pronto-socorro pode atender, no máximo, 50 pessoas a mais. A reforma da área clínica do setor deve ser entregue em 30 de maio.
De acordo com o médico Carlos Mosca, diretor-médico do hospital Giselda Trigueiro, a unidade também aguarda a chegada de duas EPIs para dar suporte ao atendimento. O Giselda ficou responsável pelo atendimento aos casos de risco biológico - ou seja, envolvendo contaminação por vírus, toxinas e bactérias desconhecidas, como o Antraz.
De acordo com Narielly Galvão, coordenadora estadual de operações de saúde para a Copa, os EPIs serão disponibilizados pelo Ministério da Saúde nas próximas duas semanas. "O ministério nos informou que o material já está no processo de aquisição, todas as cidades sede devem aguardar. Uma equipe do SAMU e as portas de entrada dos hospitais de referência devem receber o equipamento em uma ou duas semanas", esclareceu.
Quanto à falta de uma zona de descontaminação, a coordenadora afirmou que a Sesap precisou "priorizar" a aquisição de equipamentos. "A Marinha já vai ter esse ponto de descontaminação pronto para atuar aonde for, de acordo com a demanda. Nós só trabalharemos com demanda espontânea, e cada box de descontaminação era R$ 30 mil, então tivemos que ter outras prioridades. Além disso, o bioterrorismo é uma coisa que dá muito trabalho. É o que a gente tem o menor risco de ter", justificou.
A Marinha informou, por meio de assessoria de imprensa, que já adquiriu um Posto de Descontaminação Total, capaz de realizar a descontaminação de até 120 pessoas infectadas por hora, e que ficará localizado nas proximidades da Arena das Dunas. Também serão disponibilizados sensores e um Laboratório Móvel Químico para auxiliar na detecção das ameaças. No dia 25 de maio, 7 oficiais e 89 praças serão enviados à Natal para operar o serviço. A Marinha dar mais detalhes sobre a operação apenas no dia da chegada dos militares.
Nenhum comentário:
Postar um comentário