O
Equador entrou em campo nesta quarta-feira para evitar ser a única
seleção sul-americana na Copa do Mundo. Evitar, contra a França, seu
Maracanazo. Mas nem Enner Valencia salvou. Apesar de toda a garra, luta e
determinação demonstradas pelos jogadores da Tri, faltou qualidade
técnica para os equatorianos vencerem os franceses. Já classificados, os
Bleus não impuseram o mesmo ritmo que nas partidas contra Honduras e
Suíça. Na segunda (30/6), Benzema e cia. encaram a Nigéria no Estádio
Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Resultado: 0x0.
Em nenhum momento, o Equador ameaçou de verdade a defesa francesa. O centroavante Enner Valencia corria sozinho no ataque. Não havia triangulação, toque de bola, entrosamento na frente. E os equatorianos precisavam de gols. Ainda que desinteressados, os franceses atacavam mais e melhor. Em nenhum momento, porém, com perigo.
O segundo tempo prosseguiu com o mesmo baixo nível técnico do primeiro. E a situação do Equador ficou ainda pior logo no. Aos quatro minutos, o destaque da Tri e jogador do Manchester United, Antonio Valencia, deu um pisão em Lucas Digne. Ele tomou cartão vermelho e sequer reclamou da marcação. Com um a menos, o que era difícil ficou impossível.
Os franceses se lançaram ao ataque, mas pararam nas mãos do goleiro Alexander Domínguez, que teve grande atuação. Faltou os atacantes repetirem a exibição do goleiro.
Ecoou, na partida desta segunda, a derrota dos equatorianos para os suíços em Brasília, na primeira rodada. Na partida de 15 de junho, a Tri teve uma grande chance no fim do jogo, e desperdiçou. No contra-ataque, a Suíça fez o gol da vitória. Aqueles três pontos seriam fundamentais para o Equador entrar bem no Maracanã. Mas, como perdeu para os suíços, a Tri estaria eliminada ainda que vencesse os franceses por 1 x 0, já que a Suíça venceu Honduras por 3 x 0 e, no critério de desempate, teria mais gols marcados a seu favor.
Em nenhum momento, o Equador ameaçou de verdade a defesa francesa. O centroavante Enner Valencia corria sozinho no ataque. Não havia triangulação, toque de bola, entrosamento na frente. E os equatorianos precisavam de gols. Ainda que desinteressados, os franceses atacavam mais e melhor. Em nenhum momento, porém, com perigo.
O segundo tempo prosseguiu com o mesmo baixo nível técnico do primeiro. E a situação do Equador ficou ainda pior logo no. Aos quatro minutos, o destaque da Tri e jogador do Manchester United, Antonio Valencia, deu um pisão em Lucas Digne. Ele tomou cartão vermelho e sequer reclamou da marcação. Com um a menos, o que era difícil ficou impossível.
Os franceses se lançaram ao ataque, mas pararam nas mãos do goleiro Alexander Domínguez, que teve grande atuação. Faltou os atacantes repetirem a exibição do goleiro.
Ecoou, na partida desta segunda, a derrota dos equatorianos para os suíços em Brasília, na primeira rodada. Na partida de 15 de junho, a Tri teve uma grande chance no fim do jogo, e desperdiçou. No contra-ataque, a Suíça fez o gol da vitória. Aqueles três pontos seriam fundamentais para o Equador entrar bem no Maracanã. Mas, como perdeu para os suíços, a Tri estaria eliminada ainda que vencesse os franceses por 1 x 0, já que a Suíça venceu Honduras por 3 x 0 e, no critério de desempate, teria mais gols marcados a seu favor.
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