D. Steiner diz, porém, que o fato de o
País ter neste ano entre os favoritos para chegar ao Palácio do Planalto
uma política evangélica que faz questão de ressaltar sua religiosidade –
e é apoiada por Malafaia e Feliciano – não o preocupa. “As instituições
nunca podem deixar de dialogar, independentemente de quem seja.
Independentemente da fé que essas pessoas expressam”, afirma,
referindo-se à presidenciável do PSB, Marina Silva. Ele critica, na
verdade, os políticos que se aproximam dos templos apenas em época de
eleição. “Igreja não é palanque”, diz o líder católico.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Presidente da CNBB diz que Igreja Católica não deve ser usada como palanque eleitoral
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário