Disputando a Volta da Toscana e preparando-se para representar a
Colômbia no Mundial de Ciclismo de Estrada, que será realizada em
Ponferrada, na Espanha, entre os dias 20 e 28 de setembro, a equipe
feminina de ciclismo IDRD-Bogota Humana-San Mateo-Solgar tem chamado a
atenção da imprensa internacional e o motivo não é seu desempenho na
competição.
Utilizando um uniforme com uma faixa de cor bege que
vai do começo das coxas até o umbigo - que confunde-se com a cor da pele
das atletas -, as colombianas têm despertado sentimentos que vão da
zombaria à revolta, sobretudo nas redes sociais, terreno fértil para o
surgimento de discussões do tipo. O principal argumento utilizado contra
o uniforme se dá por conta do traje fazer com que as atletas aparentem
estar nuas na região das “partes íntimas”.
A polêmica fez com que
até o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), o britânico
Brian Cookson, se pronunciar a respeito. “Para os muitos que levantaram a
questão sobre o uniforme de umas certas mulheres: estamos no caso. É
inaceitável, por qualquer padrão de decência”, afirmou o dirigente
máximo do ciclismo, pelo Twitter.
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