Os atendimentos do Hospital Infantil Varela Santiago, referência no
Sistema Único de Saúde (SUS) do Estado, estão sendo ameaçados pelo
atraso no repasse de verba por parte do governo estadual.
Um convênio no valor de R$ 1,8 milhão foi assinado no dia 2 de maio pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), mas deste total, apenas R$ 60 mil foram repassados para a instituição. “Esse valor só paga a energia que a gente deve, ainda precisamos pagar a água, e medicamentos e material”, afirma Paulo Xavier, diretor do hospital. A previsão era de R$ 150 mil mensais.
De acordo com o diretor, os atendimentos já estão ficando prejudicados pela falta de material. “Compramos material de qualidade inferior a que costumamos usar, e que também não vai durar muito tempo”, explica, frisando que na medida em que materiais e medicamentos começarem a faltar, os serviços serão suspensos.
Atualmente, 110 crianças estão internadas no Hospital, que realiza em média 12 mil atendimentos por mês, recebendo demanda infantil de todo o estado. “Não queremos deixar de atender nossas crianças, mas precisamos ter condições para isso”, lamenta.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou, por meio da assessoria de imprensa, que reconhece o atraso no repasse da contrapartida, bem como a dificuldade que o hospital está enfrentando e afirmou também que está empenhando esforços para que a verba seja liberada o mais rápido possível.
No entanto, a liberação depende de autorização da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), tendo em vista que a saúde não possui autonomia para executar movimentações financeiras e repasses.
Um convênio no valor de R$ 1,8 milhão foi assinado no dia 2 de maio pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), mas deste total, apenas R$ 60 mil foram repassados para a instituição. “Esse valor só paga a energia que a gente deve, ainda precisamos pagar a água, e medicamentos e material”, afirma Paulo Xavier, diretor do hospital. A previsão era de R$ 150 mil mensais.
De acordo com o diretor, os atendimentos já estão ficando prejudicados pela falta de material. “Compramos material de qualidade inferior a que costumamos usar, e que também não vai durar muito tempo”, explica, frisando que na medida em que materiais e medicamentos começarem a faltar, os serviços serão suspensos.
Atualmente, 110 crianças estão internadas no Hospital, que realiza em média 12 mil atendimentos por mês, recebendo demanda infantil de todo o estado. “Não queremos deixar de atender nossas crianças, mas precisamos ter condições para isso”, lamenta.
A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) informou, por meio da assessoria de imprensa, que reconhece o atraso no repasse da contrapartida, bem como a dificuldade que o hospital está enfrentando e afirmou também que está empenhando esforços para que a verba seja liberada o mais rápido possível.
No entanto, a liberação depende de autorização da Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan), tendo em vista que a saúde não possui autonomia para executar movimentações financeiras e repasses.
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