O
advogado Marcus Alânio, que defendia Thiago Felipe Rodrigues Pereira, o
'Thiago Cabeção', no caso Maria luiza, renunciou ao caso e o júri
popular que seria iniciado na manhã desta quinta-feira (30) foi adiado
para o dia 19 de novembro. A estudante Maria Luiza Fernandes Bezerra, de
15 anos, foi assasinada em abril de 2009. O caso ainda tem Kleisson de
Souza Freitas da Silva, o 'Negão' como réu.
Thiago e Kleisson foram denunciados pelos crimes de homicídio
triplamente qualificado, sequestro e cárcere privado, roubo qualificado,
estupro, vilipêndio (maltrato de cadáver) e ocultação do corpo. Caso
sejam condenados às penas máximas, eles poderão ser sentenciados a mais
de 60 anos de prisão.
Consta ainda no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte um pedido de desaforamento desaforamento para mudar o local do julgamento de Natal para Mossoró ou Pau dos Ferros, cidades da região Oeste. A defesa alega que a família da vítima criou um clamor nas redes sociais, convocando pessoas para comparecerem ao júri, o que pode interferir na avaliação dos jurados. O pedido ainda não foi julgado e, de acordo com a assessoria do TJRN, caso seja acatado, a data do julgamento pode ser alterada novamente.
O crime
O promotor Augusto Flávio Azevedo conta que o assassinato de Maria Luiza teve uma "combinação de desejo e estímulo de droga". "Há um desejo reprimido pela moça da parte de um dos acusados, o Thiago, e um flagrante do envolvimento de ambos os acusados com drogas. Os dois andavam juntos. Era um dia esquisito e chuvoso quando a menina foi pega a força e colocada em um carro. Ela sofreu diversos abusos, foi morta e o corpo foi desovado", acrescenta.
Maria Luiza saiu de casa no dia 21 de abril de 2009, feriado de Tiradentes, para se encontrar com o namorado em uma lan house. Ela não chegou ao destino. Seis dias depois, o corpo da adolescente foi encontrado nu já em avançado estado de decomposição. A perícia constatou que a adolescente foi estuprada e estrangulada. O corpo de Maria Luiza estava em um lixão no bairro de Felipe Camarão, Zona Oeste de Natal.
Thiago Felipe Rodrigues Pereira e Kleisson foram sentenciados a sentarem no banco dos réus em 19 de dezembro do ano passado. A sentença de pronúncia foi do juiz Ricardo Procópio Bandeira de Melo, titular da 3ª Vara Criminal de Natal.
Fonte: G1/RN
Consta ainda no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte um pedido de desaforamento desaforamento para mudar o local do julgamento de Natal para Mossoró ou Pau dos Ferros, cidades da região Oeste. A defesa alega que a família da vítima criou um clamor nas redes sociais, convocando pessoas para comparecerem ao júri, o que pode interferir na avaliação dos jurados. O pedido ainda não foi julgado e, de acordo com a assessoria do TJRN, caso seja acatado, a data do julgamento pode ser alterada novamente.
O crime
O promotor Augusto Flávio Azevedo conta que o assassinato de Maria Luiza teve uma "combinação de desejo e estímulo de droga". "Há um desejo reprimido pela moça da parte de um dos acusados, o Thiago, e um flagrante do envolvimento de ambos os acusados com drogas. Os dois andavam juntos. Era um dia esquisito e chuvoso quando a menina foi pega a força e colocada em um carro. Ela sofreu diversos abusos, foi morta e o corpo foi desovado", acrescenta.
Maria Luiza saiu de casa no dia 21 de abril de 2009, feriado de Tiradentes, para se encontrar com o namorado em uma lan house. Ela não chegou ao destino. Seis dias depois, o corpo da adolescente foi encontrado nu já em avançado estado de decomposição. A perícia constatou que a adolescente foi estuprada e estrangulada. O corpo de Maria Luiza estava em um lixão no bairro de Felipe Camarão, Zona Oeste de Natal.
Thiago Felipe Rodrigues Pereira e Kleisson foram sentenciados a sentarem no banco dos réus em 19 de dezembro do ano passado. A sentença de pronúncia foi do juiz Ricardo Procópio Bandeira de Melo, titular da 3ª Vara Criminal de Natal.
Fonte: G1/RN
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