Há 10 dias a reportagem foi devido a superlotação e o número de pacientes internados nos corredores.
Desta vez foi a falta de remédios, principalmente de antibióticos.
Falta até gases e alguns fios de sutura.
É a realidade da nossa Saúde Pública Estadual.
A diretora do Hospital, Dra. Fátima, alega dívidas com os fornecedores e não estabelece prazos para reslver os problemas.
Por Heitor Gregório.
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