Foto: Cortez Assunção e a esposa
Vejam
O Primeiro ponto que faço questão de
abordar nesta reportagem; Vem a ser minha situação em relação a política
lagoanovense, mais precisamente no que diz respeito ao pleito municipal
2016, para o qual caminhamos.
Antes que alguém possa pensar que este
pobre mortal deseja fazer uso eleitoreiro deste espaço, quero que fique
bem claro o seguinte: não mais pretendo disputar qualquer cargo eletivo em pleitos eleitorais, em Lagoa Nova.
Depois de alguns anos militando na nossa
política, depois de uma tentativa sem êxito em 2012 à qual ainda assim
me rendeu experiência, aprendi que uma coisa é você querer a política e
outra coisa é a política lhe querer.
Eu quis e quis muito uma oportunidade,
onde eu pudesse construir e deixar um legado para minha posteridade
através da nossa política. Nunca tive duvidas quanto a minha capacidade e
muito menos quanto aos meus ideais políticos. Porém é tempo de
reconhecer que na política retrógrada do pão e circo, a qual aqui se
perpetua, não há espaço para idealistas sonhadores. É tempo de
reconhecer também que nesta terrinha, uma Nova Política não se fará
realidade no meu tempo (não vejo uma união de pessoas capazes e
dispostas), e que eu sozinho sou impotente diante de tão árduo desafio.
Mas, por outro lado nem tudo se resume a
desilusões. Uma vez que não tenho mais quaisquer pretensão política
visando o pleito de 2016, passo a ser cada vez mais livre, independente,
isento no que diz respeito aos interesses das minorias, de grupo A, B
ou C, e assim posso aqui desenvolver um trabalho cada vez mais propicio
para todos os lagoanovenses, em defesa dos interesses coletivos.
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